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Figura 1.

Fonte: INE

Portugal teve uma quebra histórica no PIB, que foi mais intensa do que a que

atingiu a área do Euro (-6,6%), nomeadamente pela exposição do nosso país

ao turismo, particularmente afetado pelas limitações muito severas à

mobilidade internacional das pessoas. Nestes termos, a exportação de serviços

caiu 34%.

As diversas componentes do PIB registam uma taxa de variação negativa (de

5,8% no consumo privado, de 1,8% na FBCF, de 18,6% nas exportações e de

11,9% nas importações) com exceção do consumo público (que regista um

aumento de 0,4%, nomeadamente com as medidas de combate à crise

pandémica) num contexto de necessidade absoluta do investimento e dos

apoios do Estado.

Nestes termos, em 2020 Portugal interrompeu a trajetória de convergência que

a economia nacional prosseguia há três anos consecutivos.

Apesar da forte redução da atividade económica em 2020 e da quebra

registada no PIB, as medidas de emergência implementadas no apoio às

empresas e ao emprego, permitiram que o aumento do desemprego fosse mais

moderado e menos negativo que o previsto inicialmente e a taxa de

desemprego passou de 6,6% para 6,8% entre 2019 e 2020.

16 DE JULHO DE 2022 ____________________________________________________________________________________________________________

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