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17 DE MAIO DE 1997

174-(21)

No quadro n.° 10 pode observar-se a evolução, por modalidade.da dívida, o que explica a evolução do crescimento da dívida pública acima descrito.

QUADRO N.° 10 Montantes por modalidades da dívida

(situação em 31 de Dezembro)

(Em contos)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Como pode observar-se no quadro acima, o maior contributo para o aumento da dívida foi dado pelos certificados de aforro, com uma variação de 15,62% face ao ano de 1994, que correspondeu a um crescimento de 270,77 milhões de contos. Face ao período anterior (1993-1994), aquela variação de stock aumentou ligeiramente.

O crescimento do aforro foi gerado por um montante de emissões líquidas de amortizações, de 102,243 milhões de contos, c por um valor de capitalização de 168,52 milhões de contos. O valor da capitalização de juros de aforro em 1995 contribuiu com 24,10 % para o total do crescimento da dívida da Junta do Crédito Público em circulação.

No final de 1994 a taxa de juro média implícita aos certificados de aforro era de 9,10 %, tendo passado para 8,37 % no final de 1995.

QUADRO N.° 11

Stock de certificados de aforro —Série B em circulação em 31 de Dezembro de 1994

e 31 de Dezembro de 1995

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

M Valor dc cada unidade = 500$.

O valor da taxa média verificado em 1995 encontra-se um pouco abaixo do observado em 1994; isso é explicado pelo facto de terem vindo a ser integrados nas taxas em vigor os certificados de aforro que já completaram cinco anos de vida, nomeadamente os certificados emitidos em 1990. A taxa líquida das novas emissões manteve-se em 7,7 % durante todo o ano (valor idêntico ao de 1994), com cxçppçãt) do mês de Dezembro, em que aquele valor foi de 7 % lai como pode observar-se no gráfico abaixo.