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15 DE NOVEMBRO DE 2014

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No mesmo dia, a delegação reuniu com a direção da Empresa Mota–Engil Central Europe S.A., com Paulo

Silva, Diretor Financeiro, e Pedro Januário, Diretor Técnico.

A Mota-Engil está presente na Polónia há 17 anos, e emprega atualmente cerca de 2000 colaboradores,

300 dos quais engenheiros. 90% da atividade do grupo na Europa Central está centrada naquele país, sendo a

República Checa responsável pela quase totalidade dos restantes 10%. A Empresa opera também no contexto

de uma parceria com o BERD para a Europa Central.

Atualmente, procuram apostar em Parcerias

Público-privadas (PPP), que não têm ainda grande

expressão na Polónia dada a grande afluência de

fundos comunitários. Foi apresentada como principal

dificuldade à expansão da atividade a distribuição de

risco entre empreiteiro e cliente na fase de concurso,

situação que decorre da legislação polaca.

Os responsáveis da Empresa referiram-se também

a outras dificuldades e indefinições decorrentes da

diversidade legislativa em relação à realidade

portuguesa. Esta situação é contrabalançada pelo

facto de a Polónia ser um país muito aberto ao capital

estrangeiro. A adjudicação de empreitadas por ajuste

direto é uma impossibilidade jurídica.

Varsóvia

Ainda no dia 7 de outubro, já em Varsóvia, a delegação encontrou-se com uma delegação do Grupo

Parlamentar de Amizade Polónia – Portugal, composta pelos Deputados Lídia Gadek (Presidente), Jan

Kazmierczak (Vice-Presidente), Piotr Cieslinski e Kilion Munyama.

Neste encontro, os membros dos dois Grupos de Amizade debateram as relações parlamentares bilaterais.

No dia 8 de outubro, a delegação foi recebida pela Vice-Presidente da Câmara dos Deputados (Sejm) da

Polónia, Elzbieta Radziszewska. Neste encontro, em que participaram também os Deputados Lídia Gadek,

Presidente do Grupo Homólogo, e Michal Stuligrosz, foram

abordadas a atitude da política externa russa, que

contrapôs as sanções que lhe foram impostas pela sua

política de expansão territorial e desrespeito pela soberania

ucraniana com um embargo às exportações europeias e

americanas, bem como as possíveis implicações da

pressão russa no contexto da dependência energética da

Europa, particularmente no que diz respeito ao gás natural.