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II SÉRIE-D — NÚMERO 25

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Outros assuntos

A Língua Portuguesa como língua de trabalho na UIP

No dia 1 de abril, teve lugar uma reunião entre os Presidentes

das Delegações dos países da CPLP presentes (Cabo Verde,

Portugal, Timor-Leste, Guiné-Bissau, Guiné-Equatorial e São

Tomé e Príncipe).

Esta reunião teve por objetivo agilizar os procedimentos

relativos à implementação da língua portuguesa na UIP, bem

assim como a auscultação das delegações dos diferentes países

sobre a possibilidade de aumento do número de reuniões

interpretadas durante as Assembleias da UIP.

As delegações se congratularam com a utilização da Língua

Portuguesa como língua de trabalho na UIP e nos seus órgãos (Assembleia Geral, Conselho Diretivo e

Reunião das Mulheres) e foram unanimes no sentido de que a língua é um fator de influência política e que

proporcionará uma maior participação nos debates por parte das delegações dos países da CPLP.

Mas, também foram unanimes que deveríamos (países da CPLP) aumentar o número de reuniões

interpretadas — reuniões de Comissões.

Relativamente à 133.ª Assembleia, a realizar em outubro de 2015, em Genebra, ficou decidido que seria

Portugal a organizar a interpretação da Língua Portuguesa.

Ficou também, a Delegação Portuguesa, de verificar os custos inerentes à implementação da língua

portuguesa nos seguintes formatos:

• Assembleia Geral, Conselho Diretivo e Reunião das Mulheres

• Assembleia Geral, Conselho Diretivo, Reunião das Mulheres e + 1 equipa de dois intérpretes para tentar

cobrir duas Comissões

Palácio de S. Bento, 10 de julho de 2014.

A Assessora Parlamentar, Ana Margarida Isidoro.

ANEXOS

ANEXO 1

The Role Of Parliaments In Combating All Terrorist Acts Perpetrated By Organizations

Such As Daesh And Boko Haram Against Innocent Civilians, In Particular Women And Girls

Resolution adopted unanimously by the 132nd IPU Assembly

(Hanoi, 31 March 2015)

The 132nd Assembly of the Inter-Parliamentary Union,

Considering that all forms and manifestations of terrorism are criminal and unjustifiable, regardless of the

motivation and the perpetrators and no matter where they are committed,

Reaffirming that terrorism is not to be associated with any religion, nationality or civilization, or with any

ethnic group,

Noting that those who commit, order, finance or support terrorist acts must be brought to justice,