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Marko Mihkelson, do Riígikogu da Estónia, referiu que se deve passar de imediato aos

atos, a começar pelo envio de equipamento militar para a Ucrânia.

Piero Fassino, da Câmara de Deputados italiana, entendendo que a agressão russa é um

pretenso regresso à teria das soberanias limitadas, do agrado da Rússia e que pretende

regressar à guerra fria. Salientou a necessidade de uma política energética europeia e de

impor efetivas sanções económicas à Rússia, centrando esforços imediatos na receção

dos refugiados das regiões em conflito.

Maximilian Krah, parlamentar europeu, propôs uma avaliação mais a frio, antes de aplicar

sanções, pois algumas das medidas poderiam ser contraproducentes em vez de eficazes.

Defendeu ser de evitar que a Rússia se vire para a ajuda chinesa.

Andrius Mazuronis, do Seimas lituano, relembrou os pedidos de auxílio de Zelensky, aos

níveis militar, económico e humanitário, a par de fortes sanções ao regime russo. Defendeu

o isolamento e exclusão políticos da Rússia, tendo lamentado que o mesmo não houvesse

já ocorrido aquando da intervenção na Geórgia e na Crimeia.

Assita Kanko, parlamentar europeia, lamentou que a Europa não tivesse antevisto a sua

dependência energética face à Rússia.

Bastiaan van Apeldoorn, da Câmara Alta neerlandesa, salientou que muitos russos

discordam desta invasão militar, esperando que a integridade territorial da Ucrânia seja

rapidamente reposta, questionando a forma como se poderia diplomaticamente resolver

esta questão.

Kacper Plai:ynski, do Sejm da Polónia, referiu que os mercados russos recuaram já em

20% após serem anunciadas as sanções, lamentando que a Alemanha se oponha a

exclusão do sistema SWIFT, sendo este país dos mais responsáveis pela dependência

energética europeia face à Rússia.

Titus Corlãtean, do Senado romeno, considerou que os europeus estão agora a pagar

pela sua abstinência em agir logo em 2014, tendo clamado por uma atuação univocal por

parte da NATO e da União.

Costas Mavrides, parlamentar europeu, que pediu forte e céleres sanções à Rússia por

esta agressão, tendo manifestado apoio ao programa de autonomia estratégica liderado

pela França.

Cesár Sánchez Pérez, do Congresso de Deputados espanhol, acentuou que esta crise

afeta o mundo inteiro, pondo em causa a segurança da Europa, sendo necessárias ações,

em nome da liberdade e da democracia.

Vito Petrocelli, do Senado italiano, que relembrou o facto de durante os últimos dez anos

a Europa ter ignorado o que se passava no Donbass, esperando agora que os canais

diplomáticos sejam restaurados, sendo essenciais ao auxílio a prestar à Ucrânia.

II SÉRIE-D — NÚMERO 22 _____________________________________________________________________________________________________________

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