O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

Os custos de gestão dos fundos apresentados variam substancialmente, desde 0,002% na Bélgica a 0,566% na Nova Zelândia, com o FEFSS a apresentar-se entre os mais moderados.
O quadro abaixo mostra os principais resultados da Gestão do FEFSS:

Quadro XII.133 – SS – Resultados da gestão do Fundo (em percentagem) Variáveis 2007 2008 2009 Diferencial face ao custo da Dívida Pública Portuguesa (1) 1,28% (0,73%) (0,36%) Retorno nominal médio anual do último triénio 5,32% 1,43% 2,18% Excess return anual para o benchmark 0,89% 0,18% (0,02%) Rendibilidade líquida 4,08% (3,86%) 6,25% Volatilidade anualizada 2,66% 5,83% 4,24% Custos em % do Montante Médio sob Gestão (2) 0,057% 0,059% 0,062% (1) Média dos últimos 5 anos.
(2) Custos de gestão, de transacção e de custódia.
Fonte: Relatório e Contas de 2009 do IGFCSS.

Verifica-se que a rendibilidade média do FEFSS no quinquénio terminado em 2009 se manteve inferior ao custo médio da dívida pública para o mesmo período, enquanto que a rendibilidade média do triénio terminado em 2009 inverteu a situação do ano anterior, voltando a ser positiva em termos reais, em consequência do desempenho de 20091. Os resultados de médio prazo estão muito condicionados pelo comportamento anormalmente adverso dos mercados financeiros observado em 2008. O FEFSS, não conseguiu, no entanto, superar o desempenho do benchmark utilizado como referência, apresentando um excess return ligeiramente negativo2, nem apresentar uma rendibilidade superior à mediana dos fundos de pensões nacionais3.

Sobre algumas medidas de gestão ponderadas e/ou tomadas ao longo de 2009, importa destacar o seguinte:

 Foi concluída a reestruturação da carteira de acções do FEFSS substituindo-se os certificados e futuros por ETF e fundos passivos para os mercados do Japão e EUA que tendem a proporcionar grande diversificação do risco e custos e comissões relativamente reduzidos. A reestruturação da carteira de obrigações ainda está pendente da selecção de bancos de custódia para liquidar obrigações japonesas e do aumento das contrapartes do mercado de futuros.
 Mantendo-se as limitações de recursos humanos, as parcelas da carteira que não estão a ser geridas de forma óptima e que por isso também não estão a ser avaliadas face ao benchmark (nomeadamente os activos imobiliários e a dívida privada), não foram objecto de nenhum movimento perceptível de alienação nem foram relatados quaisquer avanços em termos de mandatos externos;  A adopção da nova política de gestão estratégica do FEFSS, indexada ao risco do EFFAS Portugal, constitui um instrumento capaz de responder ao princípio constante do n.º 1 do artigo 1 A taxa de rendibilidade do FEFSS foi de 6,25% e o IHPC em Portugal foi de -0,9%.
2 Admitindo que o benchmark anual do Fundo está alinhado com os seus objectivos de médio e longo prazo, a gestão da carteira é dirigida para o objectivo (de curto prazo) de obter rendibilidades superiores às conseguidas pelo benchmark.
3 A estimativa da mediana de mercado da rendibilidade dos fundos de pensões portugueses publicada pela Mercer é de 8,9% (www.mercer.pt).
II SÉRIE-E — NÚMERO 6
_____________________________________________________________________________________________________________
656


Consultar Diário Original