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Figura 9. Material ardido a bloquear o canal fluvial. Foto OTI, setembro de 2020.

Embora seja indicado na documentação enviada pelo ICNF que não se observa qualquer perda

de solo, tal não é consistente com a verificação efetuada no terreno pelo OTI, especialmente nos

taludes vertentes para a Ribeira de S. Pedro de Moel.

Gestão florestal e repovoamento de áreas ardidas

De acordo com a informação fornecida pelo ICNF em agosto de 2020, por solicitação do OTI, a

área ardida identificada para ser sujeita a corte e remoção do material lenhoso totaliza 4.991 ha,

dos quais já terão sido alienados 4.724 ha (94,6%), tendo-se constituído para o efeito 166 lotes

compostos com o volume total de 622 599m3. Não obstante, há ainda uma área apreciável de

onde não foi extraído o material lenhoso queimado (Fig. 10), ou um tempo elevado de

permanência deste material em parques constituídos para o efeito, os quais, aliás, não têm a

rega adequada para a sua conservação. O ICNF (2017) considerava que estas operações

deveriam ser o mais precoces possível. Não obstante, passados 3 anos, o cronograma definido

para este fim está longe de ter sido concluído em toda a extensão da MNL, sendo de destacar,

contudo, que se verifica uma precaução especial com a limpeza dos aceiros, embora numerosos

arrifes ainda se encontrem obstruídos (Fig. 11).

II SÉRIE-E — NÚMERO 4______________________________________________________________________________________________________

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