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Figura 7. Construção e colocação deficientes das barreiras de troncos, resultando num amontoado anárquico 3

anos depois. Fotos OTI, setembro de 2020.

Na observação das técnicas utilizadas para a estabilização, que foram aplicadas nos meses

seguintes à ocorrência do incêndio de 2017, verifica-se atualmente a intensa degradação das

estruturas colocadas, quase exclusivamente barreiras de troncos, os quais nem sempre foram

colocados ao longo das curvas de nível e perpendiculares às linhas de escoamento (estamos

perante uma erosão em sulcos) (Figs. 7 e 8). Estes troncos, têm muitas vezes um comprimento

inferior aos 4 m preconizados e a sua capacidade de retenção de sedimentos é mínima, pelo que

seria conveniente a colocação a montante duma tela sintética (estamos em presença de

materiais arenosos), além de que as estacas verticais são de má qualidade. Como foi dito, seria

muito aconselhável a deposição extensiva de mulching (o qual foi distribuído, de modo localizado,

entre barreiras) ou, pelo menos, de estilha. Por sua vez, na faixa ripícola, a colocação de fachinas

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