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• a perda de vidas humanas em incêndios, embora possível, seja um fenómeno raro;

• a percentagem de incêndios com mais de 500 hectares seja menor do que 0,3% do total

de incêndios, e;

• a área ardida seja inferior a 660 mil hectares em 11 anos, entendendo-se, e bem, que as

métricas de áreas ardidas sejam posteriormente substituídas por valores considerando

perdas de bens e serviços.

Num segundo passo estabelecem-se as metas ou os resultados esperados da mudança que

possam ter uma relação causa-efeito, direta ou indireta, com os impactos esperados. Neste caso,

o documento do PNGIFR apresenta algumas metas indicadoras para o período 2020-2030 para

os resultados de atividades incluídas no Plano por orientação estratégica:

Valorizando e cuidando dos espaços rurais:

• 1,2 milhões de hectares de floresta e matos com gestão de combustível;

• Áreas ardidas com mais de 500 hectares totalmente geridas e com planos de recuperação

executados.

Modificando comportamentos:

• Menos 80% de ignições em dias de elevado risco de incêndio.

Gerindo o risco eficientemente:

• Implementação do SGIFR e da cadeia de processos;

• Qualificação dos agentes do SGIFR.

A relação das metas de impacto com as metas de resultado por orientação estratégica é

apresentada na Figura 4, elaborada no contexto da discussão da Estratégia do PNGIFR.

Figura 4. Associação entre orientações estratégicas, metas de resultados e metas de impacto do PNGIFR

apresentadas no início da sua discussão (Fonte: AGIF).

23 DE NOVEMBRO DE 2020______________________________________________________________________________________________________

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