O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

146

littMtoral, porque etsei indivíduos não eram dos seus princípios políticos, não tiveram a respeito dos seus o mesmo escrúpulo; porque se o tivessem, era muito natural, que não viesse aqui hoje esta questão que e s um ma mente .desagradável.

Jiu acredito plenamente — faço-lho inteira justiça — Que o illustre Deputado sobre quem versa esta questão, está convencido e bem convencido de que está legalmente eleito; mas o illustre Deputado ha de ver que e summamente desagradável que depois de se ter d ido nesta Casa que a Companhia de que elle e Director, <_:_ decreto='decreto' outras='outras' declaração='declaração' política.='política.' estabelecido='estabelecido' ião='ião' lisboa='lisboa' inelegibilidade='inelegibilidade' assento='assento' ler='ler' tem='tem' presidente='presidente' ter='ter' como='como' qualidade='qualidade' vra='vra' urna='urna' director='director' visto='visto' cousa='cousa' está='está' municipal='municipal' obras='obras' sua='sua' publicas='publicas' respeitável='respeitável' nada='nada' deviam='deviam' tanto='tanto' d1='d1' cireurnslan-cias='cireurnslan-cias' companhia='companhia' inhibido='inhibido' dessa='dessa' illustres='illustres' cer='cer' por='por' se='se' era='era' lcu-u.='lcu-u.' compa-nliia='compa-nliia' _='_' a='a' tão='tão' e='e' escrúpulo='escrúpulo' examinado='examinado' l='l' corporação='corporação' eslava='eslava' deputado='deputado' o='o' p='p' u='u' cila='cila' seguinte='seguinte' da='da' eleitoral='eleitoral' com='com' de='de' disposição='disposição' cor='cor' dirclor='dirclor' bem='bem' do='do' pie='pie' tomar='tomar' apenas='apenas' jilei-íoral='jilei-íoral' eleições='eleições' sr.='sr.' eu='eu' sobre='sobre' rã='rã' na='na' eram='eram' deputados='deputados' ioverno='ioverno' fa='fa' que='que' no='no' sabiam='sabiam' inteiramente='inteiramente' uma='uma' hraamcainp='hraamcainp' principio='principio' camará='camará' na.='na.' não='não' vou='vou' só='só' viesse='viesse' tag0:_='_:_' os='os' nestas='nestas' lado='lado' deputadosda-quelle='deputadosda-quelle' fizeram='fizeram' xmlns:tag0='urn:x-prefix:_'>

A .J unia prestando homenagem ao Sr. Braarncamp, volou pela sua eleição, porque intendeu que eslava legal, c. eu as*im " intendi lambem ; mas «inlo, que similhanlc uppiovação não fosse dada á. eleição de oul.ro Deputado meu Amigo, que já não vejo naquelle Jogar, *' que .-nir/íir de file dizer na Junta, que não era Caixa do Contracto do Tabaco, e se o fosse, dava a sua pala1, rã de honra que não havia de vir (ornar assento; não ol>-laiile isso, a Jutila fechou-lhe a> porias da Camará. Veio depois a questão do Sr. Dias c ISuiiMa ; deram-se iguao escrúpulos daquelle lado, e procura rã ni-sc os .documentos, para provar quede-v ia ser excluído; mas o meu A migo o Sr. Dias e Sousa disse — Dou-vos a minha palavra que a nomeação para o cargo pelo qual exigis a minha saída desla Camará, foi antes da minha eleição, e por isso estava e estou ainda convencido de que podia e posso tomar assento ; — e então a Junta «ttendeu á exposição do Sr. Deputado. No primeiro caso não a l tendeu, no segundo sim, e ainda bem; mas para niim tanto o Sr. Costa Lobo, como o Sr. liraamcamp, como o Sr. Dias o Sousa e-tavmu e estuo bem eleitos, porque o Decreto Klciloral não pôde estabelecer restrie-ròes contra a Lei Fundamental do Paiz. A Carta ainda não está reformada, e cm virtude delia o Sr. O>sla Lobo não podia perder o seu Ioga r de Deputado.

Por consequência, a Ksquerda da Camará não tem sido tão imparcial, corno convinha que o fosse no exame das causas particulares, que. podiam fa/er com que alguns Srs. Deputados não tomassem aqui as-S^ntO.

Concluindo, digo. quo deve ser summamente desagradável para a'maioria da J unta a ídeelara,ção que apparece no Diário do Governo; e intendo que esta questão deve ser examinada por uma C>mtnissão, e csi.iuiarei, que depois dc.-se exame, a Junta considere a eleição valida, como intendo que está, assim como intendo que o estava a do Sr. Cosia Lobo, Dias e Sousa c!c\ Não digo mui? nada.

O Sr. Barjona: — Começo por declarar, que quando foi approvada a eleição do Sr. Deputado, não estava ainda cá, vim depois. Declaro em segundo logar, que desejo e muito que este negocio vá a urna Cornmissão, para o examinar de novo; declaro em terceiro logar, que, se se provar que ó Sr. Deputado está incurso na disposição penal da Lei, hei-de votar contra a sua eleição.

O Sr. José .Estevão: — Sr. Presidente, não me faço cargo de responder por agora á rasào política, em (pie o Sr. Deputado duquelle lado da Camará se funda para não admitlir as ineompatibilidades do Decreto lileitoral. Lssa rasão (i mais do que mn argumento; e uma bandeira política, infch/mente esfarrapada e manchada pelo mais conspícuo Membro daquelle lado, e pelo seu Cuudilho, porque elle reconheceu em circuuistancias análogas uma Dicladura com a absorção dos Poderes Constitucionaes. e julgou a situação ião normal, tão útil, e tão necessária, ao Pai/, (pie para a sustentar associou-lhe o seu nome, aceitando um emprego do lotado ne>se Ministério.