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sselles. À Hespanlia tem Curso de Agricultura em Falência-. O Wertemberg consagra annualmente oito centos mil francos ao^omenlo d;» sua Agricullu-ia; este exemplo tem Imitadores fia Inglaterra,, nos Es-jados-Unidos e em muitos outros Paizes.

Podo r -se -i a. cila r um sem -n u mero de estabeleci-mentos desta. .naturesa para, fa.zer ver, que esta crea-g ao não e u H) a creacão de luxo, mas de orna necessidade uni'veisalii)onle reconhecida. .

=i,>O -Instituto agricula 4.em por fim especial crear í^gricuKores,; que possam depois nos s'eus Dislrictos ens'm,ar com o. exemplo as melhoras praticas agronómicas. -E certamente quando um proprietário depois .çje -haver. adquirido no instituto o conhecimento dos melhores melhodo» .agronómicos in?tiluir nas suas Terras esse* mesmos, mellvodos, os' agricultores seus yisinhos, impróprios paia julgar do merecimento, d^s lheqricis, rnas competentes para, o apreciamento das praticas, não poderão resistir u evidencia dos factos. .E .vendo,, que uquelle proprietário obtém com menos, Uabal.lio . e de^peza mais valiosos produclos • .s.oJ.a.rFS, hão: de forcejar por imita-lo, e o exemplo i lá sendo felizmente seguido.' Alguns destes proprietários esclarecidos Jerão dentro de poucos annosum •bcfm, miji.ero de imitadores, que serão su< cessiva e fín.a-1 utente.. imitados pela mnior parte dos agnculto-jps, tdq - I?a"u. KJS aqui como se ha de regenerar a Agr.igulLu.râ, e como de .rotineira ha. de passar a ser

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n,.f[].a- ,p9í,e'm geralmente um "grande receio das in-nfyvaeôcs- 'na asle de cultivar os campos,. e e força c,of, f.e^jfír ,q.'fe as . imiovações na Agricultura tem sido, ág. vezes desastrosas. .JV1 as assim como não devem seguir-se. supersticiosamente as antigas praticas, assim. tantbcuj não devem admitiir-se cegaTpienl.ee sem exame as" moderna;?, pois ambos este? extremos tem graves -inconvenientes. Como. os mdhrnes processos em um Paiz podem ser ineficazes e mesmo prejtidi-cj,aes,.eçn: ouiros, é necessário antes de' proclama-los é recebe-los, ensaia-los comparativamente e em pequeno. Aqui a' sane cã o da experiência e indispensa-v.èi.T-vrA rotina não consiste somente em seguir cê-

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gjarrienie 'as v^-Hins praticas, consiste também em adoptar sem reílc-xào as modernas. '

Desejando po.is o Governo obviar a estes inconve-nlc.ijtçs propoz^ creaçâo de urna escola pratica exem-pia.r'.,m> InstiLiUo agricula, onde se dêem lições ex-penmenlnos e comparativas dos principaes rumos da. cultora,- e. onde se façam repetidos ensaiosem ordem a não serem preconisados e adoptados &e nãoaquei-l.t;s .processos e praticas, que .se recommendarem pe-l.a sua.exeqtjibiiidade e proveito. ••" . A. correspondência, que o Instituto deve entreter cprn.as Sociedades Agrícolas que hão de <_:rear-se ufítssa='ufítssa' de='de' ré-suuado='ré-suuado' melhores='melhores' do='do' vantajosos='vantajosos' co.m.p='co.m.p' gri.cuil.or.es='gri.cuil.or.es' das='das' pjstrictos='pjstrictos' um='um' aralor.ios='aralor.ios' remessa='remessa' s.='s.' entre='entre' affugenlaros='affugenlaros' jornal='jornal' tag0:nstriuirt..p='q.i:nstriuirt..p' deestudos='deestudos' _-maquinas='_-maquinas' úteis='úteis' pos-ivel='pos-ivel' açricola='açricola' neste='neste' uli='uli' curso='curso' _5='_5' _-annos.='_-annos.' agiicula='agiicula' _.mais='_.mais' seja='seja' proprietários='proprietários' que='que' descobertas='descobertas' aqu-ilys='aqu-ilys' fjnsdo='fjnsdo' produzam='produzam' is.='is.' dous='dous' _-niaior='_-niaior' classes='classes' uma='uma' dos='dos' esperar='esperar' yrpcessos='yrpcessos' se='se' nos='nos' coníiecinxiiilos='coníiecinxiiilos' _.das='_.das' ihlitu1o='ihlitu1o' pro-po.zessèax='pro-po.zessèax' não='não' _.de='_.de' segui-lo.='segui-lo.' pa-ra='pa-ra' devia='devia' _='_' sementes='sementes' a='a' principaes='principaes' _.que='_.que' eten-d.er-.se-iíletfí='eten-d.er-.se-iíletfí' os='os' e='e' difiundindo='difiundindo' julgou='julgou' é='é' _-um='_-um' grande='grande' quando='quando' o='o' instrumentos='instrumentos' p='p' publicação='publicação' exposição='exposição' possível='possível' desc.riijçào='desc.riijçào' _.govcrno='_.govcrno' eíiabjecitíieato-='eíiabjecitíieato-' _.nuniero='_.nuniero' xmlns:tag0='urn:x-prefix:q.i'>

No primeiro ann> deve estuclar-se Mecbanica à Physica e a Chymica Agricula»; a Botânica e a Phisiologia-Vegetal, e no segundo devem aprender* se a Agricultura e a Economia Uural, e os princípios de Veterinária. Todo? estes conhecimentos aào indispensáveis ao Agricultor illustrado, embora oa não profunde ern todas as suas partes. . Andou o Governo tão severo no artigo da despe-za deste Bstabeiecimenlo, que apenas orçam por dout contos de reis annuaes o que o Estado ha dedispen-der.no. seu costeamenlo. . •-

,: -A actual .Escola de Commercio não corresponde ás precisôes dests rarno de .industria. As disciplinas do 'primeiro anno Mathematico, e a Escripturaçâo são sem duvida elementos, de instrucção comrnercial, nías estão muito longe de subministrar todos os conhecimento* de que esta classe precisa na actualidade. A Historia, a Geographia, a.Economia, e a Legislação Commerciaes -são conhecimentos indispensáveis para completar esta instrucção especial, e para elevar a industria mercantil ao gráo de intfílli-gencia e illuslraçâo de que carece para poder dirigir-se nas operações'aventurosas , a que .deve entregar-se, as quaes, quando não são bem calculadas, produzem um grande numero de azares ed»; perdas. Pdr isso,-e porque a nossa situação geographica, as extensas Colónias, que ainda possuímos, o bello e seguro porto de Lisboa, bem como os nossos Antigos hábitos mercantes, e a probidade-proverbial e bom nome dos nossos Commercianles, tudo nos chama ainda .a ser uma Nação Commercial, entendeu o Governo que deviam ser rnais extensos os estudos da Escola de Commercio, e tnaioresas habilitações dos Aluirmos que houvessem de marticular-se nas suas-respectivas Aulas, e que estas vantagens se podiam conseguir sem augmento de despeza, anne-xando-sn ás Cadeiras ' da mesma Escola mais algu-m

Não sào de grande importância as modificações que o Governo julgou dever propor na organização da ,Acaderuia Polytechnica, que considera como uma Escola industrial muito bem constituída.

Entend

, Entendeu depois disso que devia pedir a auctori-sação para poder por á disposição do Conselho da Academia a cerca-do extinclo Convento dos Carmelitas dei Cidade do Porto, para nella se estabelecer

,o «lardim Boíanico, e experimental da mesma Academia.

.E entendeu finalmente que deviam ser diminuídas as propinas de matricula que por excessivas em uma .E-cola industria!, onde concorrem Artistas pouco abastados, affastavam um grande numero de

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'. Todas, estas providencias são tão sirnplices, e tão óbvios os motivos da sua adopção que o Governo

j.ulgn não ser necessário justifica-los.