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BèVeTn *áer -rgtíafm^Tife %}ix'iíiafdòs e prbfegfdós, porque 'elles irtés"M» se auxiliam e protegem reoi-prbcartmnte , careeern de uma especial e disvellada' cu'ltu!rn.

São 'espantoso'» os progressos-, que reslás industrias rem ukimanrente feito na maior prfrl.e das Na-coes civilisadas.. Abandonada» por muito tempo a si UYesmiVs, contrariadas ás vezos no seu desenvolvimento, elIas apenas tem podido entre nó* sahir do 'cançado circulo das suas antigns tradições e rotinas. Não diremos que estão estacionarias, mas sim que marcham incertas e'inexperientes por carecerem da precisa ilIiBlraçâo, e impulso..

Falta sehi 'duvida em grande pá'rté no Paiz ã iris-tTtirçào especial qu'e estas Classes recebe'm erilre os» Povos m'ím culto'» d'os- dôus M undos.

Temos, e verdade, uma Escól'a industrial' na Cidade do Porto, particularmente destina*dà á i-ns-micção dos Artistas, mas na- infância da soa exis-lelrcia. esta bella ins-Prucção não tey'e ;àin'da todb 'õ' tempo de florescer e fr-uctiucar.

Uma Escola Commercial existe tartibém em Lisboa , mas esta lí&cóla está hoje !*n w i to'aquém das-necessidades da nossa época.

Tinham po'r tanto- as d-ua-s industrial -ra- 'A-rtfetica-e a Commercial os se'us- particulares institutos,, m-ais ou menos perfeitos : rr»>as ;a A^ric'úttur'a 'careei;a d'è orna Esfola , onde fossem ensinadas >as- principaes dis-ciplinas, 'que 'lhe s-ão-eí&efleia^s b"n ira mediatamente accessòf:iírs. ffavia é verdade \im pfe'queno Curso para A^ricuhòres na Academia Polytochni-

Consertar por tanto' com- mui- ligeiras modificações a primeira t1a>qiiellas Kscólas, reformar a segunda, e crí-ar a í,efecr'ira foi- o pensamento d'o Qr&-verno em òrdesri à a^caíriçar que a instnucçã-o espe-^ <_:ial necessidades='necessidades' e='e' dê='dê' jevidrt='jevidrt' jiosò='jiosò' satisf-áíesso='satisf-áíesso' recebesse='recebesse' do='do' o='o' p='p' ás='ás' d-esenolviiiiènl-ó='d-esenolviiiiènl-ó' existir='existir' social.='social.' modo='modo' _='_'>

O Governo lê*è t?anio a^ pêilò- à propagação dos Conhecimentos indHíStpiae*,- que começou por planta-los ha instrucção elementar, pára que pòdesserft chegar a todas as Cfe^ses ; d'cn.-Wie depois inn 'certo desenvolvimento na inslrucção intermédia* para » , que' s*? ã pró f iwi doassem e reeebo&scm todos os seus deseavolvimeiitos rca inslrucção industrial , à fim dó poder tabâíriiHitie habilitar para à Agricultura , para as AfU-s-,. e pára 5 Còtntnercio , ris indivíduos,- que se decírtíusSeiM- eépeéiaímenie a éstas-profissòes. Procedendo assim , seguiu o GoVerno o trxerhplo das Màçõi-ls tiia-is éivilisadás.

EnlendiMi o Govenno que » crcação de uma Escola de Aííricuntira era um obi^clo. da maior ne-

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cessidadô é Iranécendèiícíià.

Salvas muitas e honrosas excepções f está profissão líuo e exercida eotr£ nós por indivíduos conveniente e devidamente habilitados.

As praticas as mais nocivas $ és rotinas as mais tfbMirdas-, são em muitas localidades seguidas.

E incoinprehensivfíl como ã primeira è a maisi nacional «Je todas «•>§ Aftes téirí ficado durante séculos aba.iid,on.ada d. si hn.esii)ã^, e ao mais cegp èm-[.rirbmo».

Variadas são %1r fcã~iísaV<íò afrazòdà='afrazòdà' aorricn1tn='aorricn1tn'>ar! ênlro ;nós, mais as principaes são s-^nt duvida a lul--lá tíe ihstrurçòes adequadas nos Agricultores-, e dê vias'de commhnicação no Pbiz-. - - Destruídos estes dous obstáculos deve mènle prosperar'este pura e inesgotável das íique^zas pubjicas; e poderá o noss-o Paiz tàô1 ricamente dofado pela natureza òcciipat a> posição^ que lhe compete en-tre-as Nações a-griculas.

Se os- conhecimentos agronómicos se geueralisa-rem, veremos repentinamente creados mn grande nti^ mero dê estabelecimentos níràes, vedemos substitui* das a» praticas rotineiras e "viciosas por proce?soí |>'ròv?eifosos', e pôr metbodôs razoáveis e expediti-Vbis, vetemos finalm'ente multiplicados os productoà agricúlas e as riq-iíezas do solo. E ganharão o the-souro cora o atíg'a)ento da matéria contribuinte, a& Arli?6-,- que se alimentam da Agricultura, com a multiplicidade e barateia das rnaierias primas, ò Povo eom a abuhd'ahGÍ-a'das subsistencias, à moral publica com a creação e aiigmenlo do^trabalhoi

A população refl:uirá então das Cidades, onde »e agglomera'e corrompe, pára òs= campos onde es-èàceia e se moralisa..

. DVsapparecerá finalmente esse numero assustador de proletários sem emprego constante, sempre maià-ou 'menos dispostos a perturbar a oVdem estabelècii da. A geração que começa, perderá à fa»ál mania dos empregos públicos, para seguir uma profissão modesta » rn-as complacente, a quê a natureza convida naturalmente o bomem. Os Proprietários fi* nèlmente a quem a ignorância d"as Artes agricuià^è affíigehta principalmente dos campos, irão cultivar por &i próprios as suas terras, e àiigmentafãó conS' os seus cuidados e instrucção ó seu património^ quê áecrescentando legarão dèpòfs a 'séiis-nlfttí!', ós"'qi)âês imitàndo-os deixarão de sfer, corno muitas vezes sâoj, os parasitas-da casa paterna.

'fodas estas vantagens^ se aíifigurou ao Governo -j (jue poderiam provir do fotnento da instr.ucçãt) agro» hornica n'um PaÍ2 naturalmente agricula, de um cè'o creadbr, de »ima felicíssima, posição geographi-ca, e dê um solo appropriàdò ás maifr variadas cúl» t-uras.

A creação p'or tanto de uiii instituto ãgriciííà pó^ d'e vir a- ser iram dás mais proveitosas instituições do Paiz, e nesta creação seguiu o Grbvérnpo exemplo das Nações m-ais civilisadas.

liffet:tivãmente a Fránça: lá tèrii no seu Conservatório d'Artes e Officioá um cufso d'Agricultura;: l/em além disto o instituto de Grignbh 'y ò Instituto a>grs^ seus Escriptores è Estadistas cia mão por novas creáçôes de Kscólas Agronómicas, e asseveram que á falta delias équem pró-doz o estado estacioYiario-, ou a márchú retardatária da agricultura^ èii) rmiitòs departamentos d aqui ré Paiz. -