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Sessão de 3i de Março de 1920

Francisco Cotrim da Silva Garcês.

Francisco da Ciuz. ' Francisco José Martins Morgado.

Francisco Luís Tavares. . Francisco Pinto da Cunha Leal.

Francisco de Sousa Dias. . Hélder Armando dos Santos Kibeiro.

Henrique Ferreira de Oliveira Brás.-, Jacinto de Freitas.

Jaime de Andrade Vilares.

João Henriques Pinheiro.

João Maria Santiago Gouveia Lobo Prezado.

João Kibeiro Gomes. . João Teixeira de Queiroz Vaz Gue«

Joaquim Aires Lopes de Carvalho. Joaquim Brandão. Joaquim José do Oliveira. Joaquim Ribeiro de Carvalho. < Jorge de Vasconcelos Nunes. José Domingues dos Santos. José Garcia da Costa. José Mendes Ribeiro Norton do Matos. Leonardo José Coimbra. Liberato Damião Ribeiro Pinto. Lino Pinto Oonçalves Marinha. • Manuel Alegre.

Manuel José Fernandes Costa. Jiíem Tinoco Vordial. Miguel Augusto Alves Ferreira. Pedro Gois Pita.

Vítor José de Deus Macedo Pinto. Vitorio o Henriques Godinho.

As 15 horas principiou a fazer-se a chamada,

O Sr. Presidente: — Estão presentes 43 Srs. Deputados. Está aberta a sessão. Vai ler-se a acta.

Foi lida e aprovada a acta da sessão anterior, safando presentes 73 Srs. Deputados.

Deu-se conta do seguinte

Pedido de lioença

Do Sr. Ramada Cnrto, pedindo dois

Concedido.

Comunique-se.

Para a comissão de infracções e faltas.

Justificação de faltas

Dos Srs. António Tavares Ferreira e Leonardo Coimbra. ^

Para a comissão de infracc&es e faltas. .<_ p='p' requerimento='requerimento'>

De António Miranda de Barros, tenente reformado, pedindo melhoria de vencimento de reforma,

Para a Secretaria.

Para a comissão de guerra.

O Sr. Augusto Dias da Silva: — Pedi a palavra para dizer a V. Ex.a que a Câmara dos Deputados foi ofendida na pessoa dum dos seus membros, embora um dos mais modestos. "" ,

Desde há muito que fui convidado para ir ao Porto em missão de propaganda, mas como os meus afazeres políticos não me deixassem sair da capital, só há dias me foi possível ir a Vila Nova de Gaia, onde, num centro político, usei .da palavra sobre se o Partido Socialista devia ou não ter intervenção na administração do Estado.

Nessa ocasião foram, presos dois companheiros meus e consegui a sua liberdade, fazendo ver ás autoridades a falta de motivo para a sua prisão. Depois, seriam umas 23 horas, íui, com alguns companheiros, jantar a um restaurante. Quando entrámos, estavam mais duas pessoas que logo saíram, estando nós sós a conversar sobre o assunto da minha prelecção. Um chefe de polícia deu-me voz de prisão, não se importando com a apresentação que eu fiz do meu cartão do identidade de Deputado.

Contra esta violência protesto energicamente.

Yoses: —Protestamos todos!

O Orador:—>Depois fui conduzido à esquadra juntamente com os meus companheiros.

Fui o último a ser interrogado ...

O Sr. Orlando Marcai: — Naturalmente por ser Deputado. . .