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Sessão de 31 de Outubro de 1923
João Teixeira de Queiroz Vaz Guedes.
João Vitorino Mealha.
Joaquim António de Melo e Castro Ribeiro.
Joaquim Dinis da Fonseca.
Joaquim Narciso da Silva Matos.
Joaquim Ribeiro de Carvalho.
Joaquim Serafim de Barros.
Jorge Barros Capinha.
José António de Magalhães.
José Cortês dos Santos.
José Domingues dos Santos.
José Joaquim Gomes de Vilhena.
José Marques Loureiro.
José Mendes Ribeiro Norton de Matos.
José de Oliveira da Costa Gonçalves.
Júlio Gonçalves.
Júlio Henrique de Abreu.
Leonardo José Coimbra.
Lúcio Alberto Pinheiro dos Santos.
Manuel Alegre.
Manuel Duarte.
Manuel Ferreira da Rocha.
Manuel de Sousa da Câmara.
Manuel de Sousa Coutinho.
Manuel de Sousa Dias Júnior.
Mário de Magalhães Infante.
Mário Moniz Pamplona Ramos.
Matias Boleto Ferreira de Mira.
Maximino de Matos.
Nuno Simões.
Paulo da Costa Menano.
Pedro Augusto Pereira de pastro.
Plínio Octávio do Sant'Ana e Silva.
Rodrigo José Rodrigues.
Teófilo Maciel Pais Carneiro.
Tomás de Sousa Rosa.
Valentim Guerra.
Ventura Malheiro Reimão.
Vergílio da Conceição Costa.
Viriato Gomes da Fonseca.
Às 15 horas principiou a fazer-se a chamada.
O Sr. Presidente: — Estão presentes 44 Srs. Deputados.
Está aberta a sessão.
Vai ler-se a acta.
Eram 15 horas e 20 minutos.
Lê-se a acta.
Deu-se conta do seguinte
Expediente
Ofícios
Do Senado, comunicando ter enviado à Presidência da República para serem promulgadas como lei duas propostas de lei do Senado.
Para a Secretaria.
Da Câmara Municipal da Vidigueira, apoiando a reclamação da Câmara Municipal de Alpiarça, protestando contra o novo imposto sôbre vinhos.
Para a Secretaria.
Representação
Da Câmara Municipal de Vila Viçosa, representando contra os novos impostos sôbre vinhos.
Para a comissão de finanças.
Telegrama
Da Câmara Municipal de Resende, protestando contra o imposto sôbre vinhos.
Para a Secretaria.
Antes da ordem do dia
O Sr. António Maia: — Sr. Presidente: pedi a palavra para mandar para a Mesa um projecto de lei, destinado a moralizar o exército, providenciando contra elementos que têm contribuído para o seu desprestígio, e também para que os govêrnos possam ter aquela fôrça que é absolutamente necessária para a manutenção da ordem pública.
Sr. Presidente: o País nesta ocasião atravessa uma crise gravíssima, não só na questão moral, mas ainda na parte económica, e êste meu projecto tende a moralizar o exército e a realizar uma medida de economia muito superior àquelas economias que vêm indicadas nas propostas de finanças.
Como ôste assunto é da máxima importância, o como tenho perscrutado a opinião de todos os meus camaradas, sei que elos estão do acôrdo com o projecto; por isso peço a V. Ex.ª para na altura oportuna consultar a Câmara sôbre se consente que êle seja dado para ordem do