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Diário das Sessões do Congresso-

Joaquim Dinis da Fonseca. Joaquim -José do Olnoira. Joaquim Narciso da Siha Matos. Jorge do Barros Capinha. José Carvalho dos Santos. Josó Marqaes Loureiro. José Mendes Ribeiro Norton de Matos

José de Oliveira Salvador. Jiuenal Heniique do Aiaújo. Leonardo José Coimbra. Lúcio Alberto Pinheiro dos Santos. Manuel Duarte.

•'Manuel Eduardo da Costa Fragoso. Manuel de Sousa da Câmara. Mário de Magalhães Infante. Maxlruino de Matos. Paulo da Costa Menano. Pedro Augusto Pereira do Castro. Plínio Octávio de Saut'Ana o Siha. Rodrigo José Rodrigues. Sebastião de Herédia. Tomé Jobé;de Barros Queiroz. . Ventura-Mulheiro Reimão. Vcrgilio d,a Conceição Costa.

O Sr. Presidente:^—Vai preceder-se i chamada. • J Fez-se a chamada. E>aiu'17'7ioias e 40 minutos.'

O Sr. Presidente: — Estão presentes 136 Srs. Congressistas.

Está aberta a sessão.

Vai ler-se a .ícta.

Depois de lida 'foi aproiada sem discussão.

O Sr. Presidente-—Agradeço reconhecido ao Congresso da República o voto de sentimento pela morte do meu cunhado. ,;

Esta lòuniap do Congresso tom por fim discutir uma .proposta que está sobro a Mosa' apresentada pelo Sr. Almeida Ribeiro e que ó concebida nos seguintes termos :

*

Proponho quo. a Câmara dos Deputados tome .a iniciativa da pior rogação da presente scbão legislativa, realizando-se para osso eleito a necessária reuui.lo cou-ju.ritao das' duas-.Cãuíaras.— Almeida Jíi-Ictio.

O Sr. António Maria da Silva: — Começo por mandar para a Mesa a seguinte p.i oposta:

Proponho que a sessão legislativa seja prorrogada até 15 de Julho.

Sala das sçsbões, 12 de Junho de 1925.— António Àlaiia da Silva.

Sr. Presidente: recorda-se V. Ex.a que eu defendi na ultima reuni-lo do Congresso da República o único ponto de vista, que era aceitável, relativamente a prorrogações de sessão.

Estamos bem distantes da época em que normalmente termina uma sesiãu legislativa; e\identemento não podemos despender tonipo em pura perda ou em cousas que não sejam convenientes para a Nação.

Infelizmente estamos em 12 de Junho* o nem sequer se iniciou a discussão do Orçamento.

' !

Uma voz- —

O Orador:—Evidentemente que nilo posso sen ir de masíotte para estas cousas^

Disse nesse momento, e repito-o agora, que é Mlipendioso para a Republica en-ceirar-se a .sessão legislam a sem apio-varmos os orçamentos.

Dnei a V. Ex.a que mais vale apror var um Oiçamenjo que não. seja a .última palavra no que ,diz respeito a diplomas dessa natuicza do que \ivermos em regime do duodécimos, com a desmoralização que is^o. traduz.com a .ignorância que tem o público da maneira como se admi-nistiam os d.inlieiros da Nação.

Tive .então, nossa hora, ocasião de dizer que, em mais duma situação política pus a demissão do Governo relativamente a não aprovarão dos orçamentos no prazo-fixado. . i