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8en9âo de ÍO de Dezembrv de 1920

Do Comité Nekei do PaH«meiiío $sTo-í'*ií>gu<ês à='à' a='a' referente='referente' de='de' pelos='pelos' paz='paz' fim='fim' do='do' eoíntraícaado='eoíntraícaado' serem='serem' eireular='eireular' n='n' senadores.='senadores.' p='p' expedição='expedição' distribuídos='distribuídos' diurna='diurna' nòbel='nòbel' iprs.='iprs.' prémio='prémio' exemplares='exemplares' da='da' distribuição='distribuição'>

Mandado distribuir por cada comissào.

Constituição áe oonaisaão

Foi constituída $ .cpmissão $e WI$CA-$ap, de pp,der#?, &}tas Q jníracg^es/que, fiscplhfíu para pres&ente o Sr. Pereira Gil o para secretário ,o Sr. Vaçcp {XQB-£ajy0s Jfcjar.qnes;

PflE/^ a Sfcrçt^iq.

O Sr. R9&í«jW fí3£?j$: — Pgdi appj&yr* a V, Jj&.« paf§, ía»m#ni£a? a #Qflsti|3$e.ao jfô £0í$iíí83to *fe ate^s p&bJícâSb &Mo M-jB£ii<_> jjara preveni» P^^z^e^filo-iftes 0 .a $Qjm &ecretáw£,

O Sr. Herculano Gall^ar^o:--^r. i?i-«-«i-á^íií^: ,eí)£fto já tt^ (Ocasião 4* 4^zor n«8ia ^Gamara, «stá ^a coaids^ dle fioarir •CAS ^3f& sej

íWda rwaido a /c^iuãfi^o, ^l« delíbe-r.eu o«vir o Sr. Ministro das Fiaaâ^t$. -S. £x.* pr^eisa «oaàecer e fxrooes««.

Eu peço que ao Sr. Ministro das finanças seja enviado o pareeei* 4o vS^aado acompanhado dum ofjoio «ia que se 4iga (juo no Senado não existe documento algum inais ft ^p^peito 4«síe ffjoeeaao.

Ês*e .parecer -contém a «6pia ^ie toèos .os 4o,eui?Qfíito8 qjie se eoco4tram na -ce-jaai«síU).

O6r. Bernardiao Machado: — Pedi a palavra para me referir à çomeaç|Lo ,

Veio a notícia que «e -pensava numa p^irtiltia doç gpvernos civiíj feios g-rupps que consrôtnegi 9 actuai Oovêrno. "

Esía notícia gão j^oiele -ter fundainento, mji.8 preciso é que se lhe íaça r.eparos para que tvâo possua de -modo áicum ^aten-ifQFrse' quç fi opinião reputrti.cana ^aceita 1a! tiarU^ia.

Sói mmto bem ^anto é ^iíi'cii fazer-se a, uflift,o repiriblicana, mn# para que essa união se faça é indispensável n uni^o £0-vornativa.

É assim mesmo qae essa eoneeníração é aeaipre ujuíto difièíi por que é mais eu menos íostável.

Lemí>ro por exemplo, o Ministério João Crisóstomo, qae apesar do prestígio dês-se tomem .público e ser de concentração dos parados &nt&o existentes, sosspbróu.

N* Hepáblica tivemos já ministérios de concentraç|.o e todos estão lembrados da siia instabilidade.

Essa uni0,o preconizei-a eu quandp foi da nossa intervenção na guerra, e tal intervenção não se tinba conseguido se não fyouvfsse essa «mão.

ftei, pois, quanto é difícil unificar um Oovêrao

-Quando se 4a4a em iiomogenejdade, é a boniogoneida4e do pensa.ni.entp.

íja Suíça yernps esse Ministério de concentração assim como n* In^laíterra.

Para que se veja, que o •Ôp, vêrno cumprirá o seu dever, não é necessário senfto lembrar a origem déie.

Depois da qued?

ii),ete Oranjo, outras tentativas houve que fracassaram-

As origens deste Governo demopstram que é indispensável que a acção s.ej

í^uere isgo dizer que o partido que aceitava p programai nãb aceitay^a a Direcção política" dó'

.Desta fornia, em cada distrito haveria um governo -parcelar, um govêrno pãrtí-d^rio, um govOrno de ^rupo; mas, .o qn,e não sena é"pm çoyêrno da í^pp^blj.ca e voltaríamos à antiga cq^cepção feudal que -a República não" pode d,e maneir,a nç-nhurau admitir.

Jíos últimos tempos tda decadência nio-nár.quiea havia personalidades gue esta-vain ò, irente