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8 DE MARÇO DE 1957 320-(31)

Transporte.................................. 26 397

Outras despesas:

Construções hospitalares.................... 2 977
Edifícios para serviços públicos............ 4 955
Estradas de 1.ª classe...................... 3 643 11 575
37 972

Talvez que a verba relativa às estradas nacionais não devesse ser financiada por empréstimos, porque representa o seu asfaltamento, na terminologia oficial.
Seria vantajoso esclarecer bem na conta as obras que se financiaram por empréstimos, por saldos de anos económicos findos e por outras receitas extraordinárias.

Saldos de exercidos findos

39. Desde 1914-1915 a 1955 os saldos positivos somaram 283 467 contos e os negativos 13 388 contos.
Houve, assim, o saldo líquido de 270 079 contos, que foi gasto do modo que segue:

Contos

Inscrições orçamentais..................... 144 480
Créditos abertos........................... 110 262
Exercícios findos.......................... 14 172
Outros..................................... 1 254
270 168
Soma dos saldos............................ 270 079
- 89
Anulações que reverteram à origem.......... +10 685
Saldo disponível........................... +10 596

O saldo que transita para o ano de 1956 é, pois, de cerca de 10 600 contos.

40. Desde 1950 o movimento da conta de saldos de anos económicos findos teve a forma discriminada no quadro seguinte:

[Ver Quadro na Imagem]