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6 DE ABRIL DE 1957

de despesas extraordinárias, que subiram para o arquipélago dos Açores a 11 305 contos em 1955.

101. Considerando o período de 1946-1955, o total gasto foi de:
Contos
Estradas ..................... l 998 126
Pontes ....................... 316 952
Total ........................ 2 315 078

Incluem-se as verbas despendidas nas ilhas, que, como se verificará adiante, já sobem a 158 172 contos.
A conservação custou mais de 40 por cento da verba das entradas.
Do total das- dotações couberam 36,20 por cento á construção.
Os números que ilustram o gasto das dotações desde l*J4a constam do quadro seguinte:

[Ver tabela na imagem]

Se forem consideradas em conjunto as pontes e as estradas, nota-se que a percentagem da construção sobe para 47,73 por cento naquele período. Em pontes a verba relativa a construção foi muito maior do que a de conservação, devido naturalmente u execução de obras dispendiosas naquele período.
Os números para as dotações gastas em conjunto são os que seguem:

[Ver tabela na imagem]

Não contando as ilhas, a verba gasta em pontes representa um pouco menos de 15 por cento do conjunto e no total cabe ao continente 93,17 por cento e o resto às ilhas adjacentes.

Repartição geográfica

102. É interessante notar como se utilizaram as verbas.
O seu exame cuidadoso indica-nos logo à primeira v islã uma das razões de atrasos conhecidos e que precisam de ser remediados.
A seguir publicam-se as eifras gastas por distritos e por e elas se verificará que em alguns as dotações nos anos apreciados não atingiram 100 000 contos, como Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Faro, Guarda, Leiria, Portalegre, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu.

[Ver tabela na imagem]