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592-(84) DIÁRIO DAS SESSÕES N.º 199

[Ver tabela na imagem]

Podemos ainda acrescentar que nalguns distritos, como nos da Guarda, Viseu, Coimbra e Castelo Branco, há estradas internacionais que sofreram grandes reparações ou alargamentos, e por essa razão a verba adstrita e outras vias ainda se reduziu. Este quadro pode ser comparado com os elementos publicados adiante relativos à rede de estradas publicados adiante relativos à rede de estradas construídas, em estudo e por construir. E ver-se-á que, de um modo geral, as dotações têm sido parcas nos distritos onde há maior percentagem de estradas por concluir.
Os números acima mencionados referem-se a estradas e pontes. Mas convém destrinçar as dotações, de modo a verificar que as verbas se destinaram só a estradas e onde foram gastas.
É o que se faz no quadro seguinte:

[ver tabela na imagem]

Os distritos de Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Faro, Viana do Castelo e Vila Real tiveram dotações inferiores a 80 000 contos em dez anos para conservação e construção.
Se for apenas considerada a construção, as verbas na maioria dos distritos são pouco superiores a 30 000 contos e quase sempre inferiores a 40 000 contos.
A realidade destes números explica os atrasos conhecidos naqueles distritos e já mencionados.
Pontes

103. Podem discriminar-se os números para o caso das pontes; e por eles se verificará a influência da ponte de Vila Franca no distrito de Lisboa. O facto de se terem mantido as dotações durante a sua construção ocasionou faltas em obras de interesse noutras zonas do País.
No quadro seguinte podem verificar-se as cifras gastas na construção e conservação de pontes desde 1946 até 1955.