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26 DE NOVEMBRO DE 1959 78-(91)

Eis um quadro dos produtos que mais influíram nos seus valores em cada um dos anos do quadriénio de 1955-1958:

[Ver Quadro na Imagem]

Como se vê, não se alterou a posição relativa dos valores das principais mercadorias importadas, que foram, tal como em 1957, os tecidos, os vinhos, os automóveis de carga, o ferro em obra e as máquinas e aparelhos industriais.
Conforme se referiu já, foi bastante apreciável o aumento no valor global das importações: tal acréscimo foi, sobretudo, devido ao facto de ter subido o valor das compras de um grande número de mercadorias, porquanto, em relação a cada uma delas, os aumentos registados não foram, de um modo geral, de muita monta.
As subidas anais acentuadas tiveram lugar na importação de máquinas e aparelhos industriais - mais 63 000 contos - e de automóveis de carga - mais 27 000 contos -; nas restantes mercadorias os aumentos observados foram todos inferiores a 20 000 contos.
Por outro lado, as compras de tecidos subiram 3 por cento e as de vinhos 4 por cento. Mas há, no entanto, que referir que esta última mercadoria, importada em menor quantidade, obrigou a maior dispêndio que no ano anterior, pela sua subida de preços na origem.
Nos restantes produtos importados, apenas a sacaria revelou uma subida superior a 10 000 contos.
A maior quebra diz respeito à gasolina: menos 36 412 contos (45 por cento), pela entrada em laboração da refinaria de Luanda.
Também a importação dos restantes óleos combustíveis (excluindo o petróleo) baixou 16 por cento.

310. Da origem das mercadorias importadas, que é, aliás, a mais variada, damos a seguir um quadro em que apenas figuram os territórios e países fornecedores de mercadorias em 1958 num valor superior a 10 000 contos, segundo a ordem que lhes compete no total das importações e fazendo a comparação com os fornecimentos à província feitos pelos mesmos países em 1957:

[Ver Quadro na Imagem]

Como se vê, no decurso de 1958 houve bastantes alterações no quadro geral dos fornecedores da província.
A primazia nas vendas pertenceu à metrópole, que encaminhou para Angola 1 722 188 contos de produtos, contra 1 631 002 em 1957.