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5 DE MARÇO DE 1965 4474-(97)

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Os aumentos mais sensíveis deram-se na construção e estradas e as diminuições na construção de pontes na grande reparação de estradas.
As despesas de conservação com a ponte de Vila Franca com a auto-estrada do Norte, que no último ano se consideraram elevadas, sofreram ainda ligeiros acréscimos

138. As verbas gastas em obras de 1946 a 1963 somam 843 508 contos, incluindo 78 316 contos nas ilhas Distribuem-se pela forma que segue:

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Estes totais respeitam ao continente e ilhas e repartem-se por conservação e reparação, construção e diversos o quadro seguinte indica-se o que pertence a cada rubrica.

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A percentagem relativa a conservação e reparação continua a exceder a correspondente à construção. Um apanhado das cifras mostra que ela se aproxima de 50 por cento (45,92), enquanto a construção não ultrapassa os 37,3 por cento, no caso das estradas. Se forem englobadas as despesas por pesas das pontes, o quadro acima pode sumariar-se assim

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Neste caso, dados os gastos da ponte da Arrábida, a construção (49,78 por cento) já é superior à conservação