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4474-(96) DIÁRIO DAS SESSÕES N.º 184

Pode, portento, repetir-se o que se afirmou no último ano as verbas continuam a ser escassas e as necessidades são grandes, em especial no que se refere ao complemento do ultimo plano rodoviário.
Apresentam-se, como habitualmente, alguns quadros que permitem observar elementos de certo interesse.
Assim, a comparação das despesas totais da Junta com as receitas ordinárias oferece os aspectos que seguem:

[Ver tabela na imagem]

A descida nas percentagens acentuou-se em 1963, que mostra uma das mais baixas percentagens desde 1938.
Parece legítima a conclusão do que em anos anteriores se tem afirmado, de que o problema das vias de comunicação continua a não merecer o interesse exigido pela actividade económica.
Este quadro é completado com o que indica as obras de vulto.

[Ver tabela na imagem]

afirmado, de que o problema das
vias de comunicação continua a não merecer o interesse exigido pela actividade económica.
Este quadro é completado com o que indica as obras de vulto.

[Ver tabela na imagem]

136. Se se considerarem também as obras realizadas nas estradas da Madeira e a ponte de Lisboa, as despesas do Ministério elevam-se a 466 550 contos, isto é, menos 18 378 contos do que no último ano
A sua discriminação é a seguinte:
Contos
Despesas ordinárias ............. 174 300
Despesas extraordinárias
Rede de estradas ............... 267 500
Estradas da Madeira ............ 3 750
Estudo da ponte de Lisboa ...... 21 000 292 250
Total.................. 466 550

Relativamente a 1962 nota-se apenas variação na ponte sobre o Tejo menos 18 278 contos A verba de estudos desceu de 39 278 contos para 21 000 contos.

As despesas em 1963

137. A discriminação da despesa relativa aos últimos dois anos é apresentada no quadro que segue:

[Ver tabela na imagem]