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5 DE MARÇO DE 1965 4474-(95)

Relativamente a 1962, há uma ligeira diminuição - 416 contos - devido a variações em diversas rubricas, citando-se como mais importante a verificada "Despesas de conservação e aproveitamento de material"
Relativamente a "Construções e obras novas", os estudos referem-se a diversos rios, avultando o Guadiana.

Despesas extraordinárias

132. A comparação desta despesa nos dois últimos oferece os seguintes aspectos.

[Ver tabela na imagem]

Notam-se aumentos, sobressaindo a "Hidráulica agrícola".

133. Quanto aos "Portos", depois do decréscimo verificado em 1962 a despesa teve um acréscimo de 9768 contos:

Viana do Castelo .................. 70
Faro-Olhão ......................2 998
Sesimbra ........................1 187
Angra do Heroísmo ...............8 000
Setúbal .........................4 699
Aveiro ..........................6 500
Lagos ...........................1 089
Horta ...........................5 000
Figueira da Foz .................9 291
Póvoa de Varzim .................7 635
Soma ..................46 469
Equipamentos e dragagens .......11 441
Estudos e ensaios .............. 1 496
Total ............... 59 406

Desapareceu a despesa do porto do Funchal e há decréscimos acentuados em Figueira da Foz (8669 Contos) e Lagos (4623 contos) Os aumentos mais registaram-se em Aveiro (5000 contos) e Póvoa de Varzim (6657 contos) e com "Equipamentos e dragegens" (9902 contos).

Hidráulica agrícola

[Ver tabela na imagem]

O incremento sensível do investimento no Plano de rega do Alentejo anuncia a sua intensificação.

Junta Autónoma de Estradas

135. A despesa total desta Junta manteve-se, ao longo do último triénio, na casa dos 441 000 contos

[Ver tabela na imagem]

Apesar de obras de vulto realizadas ultimamente por conta das verbas da Junta Autónoma, as suas dotações mantêm-se constantes Já em 1959 a despesa total se elevara a 448 400 contos, ano em que houve acréscimo em relação ao triénio anterior (332 000 contos em média, números redondos)
Desde aquele ano a despesa da Junta não sofreu alteração, não obstante o contínuo aumento de despesa do Ministério.
Às percentagens correspondentes às despesas da Junta são como se verifica e seguir:

[Ver tabela na imagem]

As cifras dão ideia de despesa desta Junta em relação ao total discriminado
Esta conclusão, aliás, é lógica, porquanto o aumento da despesa extraordinária do Ministério proveio fundamentalmente de dotações do Plano de rega do Alentejo e da ponte sobre o Tejo.
Quanto a esta última, uma pequena parcela sai das verbas da Junta Autónoma