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7 DE NOVEMBRO DE 1967 1662-(669)

1971 .................. 115,80
1972 .................. 139
1973 .................. 116,80

O fornecimento de energia ao concelho das ilhas está a cargo da respectiva câmara municipal.

56. A electrificação, tanto da Taipa como de Coloane, processou-se no decurso do J..I. Plano de Fomento.
De início, a energia era produzida na Taipa e transportada depois entre ilhas por meio de um cabo submarino de (5 k VV. Posteriormente, porém, houve necessidade de instalar um gerador em cada ilha.
57. Nestas condições, programam-se investimentos destinados a aumentar a potência instalada em cada ilha e a promover o seu conveniente transporte e distribuição, tendo em vista, além do mais, o desenvolvimento turístico que se prevê fomentar.

Energia

Programa de investimentos

[Ver Quadro na Imagem].

VI) Circuitos de distribuição

58. Em Macau, o comércio local depende, sobretudo, de importações recebidas da China Continental e de outras que efectue via Hong-Kong, com as quais se provê ao abastecimento das indústrias locais, das populações da província e das regiões fronteiriças.
Campo exclusivo da iniciativa privada, não se consideram necessários investimentos no sector.

VII) Transportes e comunicações

1. Evolução recente e problemas actuais

59. As deficientes condições oferecidas pelo porto da Macau aos navios de grande tonelagem têm constituído obstáculos à expansão das trocas comerciais, que, juntamente com a pesca e a indústria transformadora, estão na base da economia da província.
A navegação de longo curso apresenta, pois, posição muito secundária no movimento do porto.
Do movimento anual, 99 por cento devem-se às embarcações de navegação costeira, de nacionalidades estrangeiras na sua totalidade, devendo apontar-se as tendências nitidamente dinâmicas reveladas pela evolução do tráfego portuário.
O movimento de passageiros por via marítima acusa também um rápido crescimento.
A ligação marítima com Hong-Kong é ainda assegurada por carreiras de hidroplanadores, o que representa, em relação aos meios de transporte usuais, notável melhoria e economia de tempo.
A navegação fluvial ocupa, por seu lado, lugar de certo relevo.

60. Os transportes aéreos, em virtude de as condições locais dificultarem o estabelecimento de um aeroporto com melhores condições, desempenham papel secundário nas ligações da província com o exterior.

61. A rede rodoviária das ilhas, pouco extensa, mas adequada às dimensões da província, muito beneficiará com a conclusão do istmo de ligação entre ilhas.
O número de veículos automóveis em circulação em 1965 era de 2341, sendo 1624 ligeiros, 396 pesados e 321 motociclos.

62. Os C. T. T. asseguram de modo satisfatório as comunicações dentro da província e com o exterior, sendo o movimento caracterizado por uma contínua e rápida expansão.

2. Investimentos

1. Transportes rodoviários

63. Os investimentos incluem o desenvolvimento da rede rodoviária das ilhas de Taipa e Coloane e sua ligação, incluindo a execução de aterros, pois, terminada a ligação em fins de 1968 ou princípios de 1969, conforme está previsto, torna-se seguidamente necessário melhorar todas as condições rodoviárias, o que muito virá também contribuir para aquele desenvolvimento turístico que à Taipa e Coloane se pretende dar.

64. Incluem-se também nesta rubrica a execução de aterros nas zonas contíguas ao istmo de ligação. Segundo opinião de técnicos especializados, o desvio de correntes motivado pela ligação terá como consequência, vantajosa para o meio, o assoreamento, num futuro próximo, das áreas que lhe são contíguas. A acontecer o previsto, impõe-se, como medida para uma completa recuperação daquelas áreas, a construção de um dique, que possibilitará dispor de grandes espaços de terrenos.

2. Portos e navegação marítima

65. Apenas quatro objectivos aparecem como novos nesta rubrica. Os restantes transitam do Plano Intercalar de Fomento, pois que, tendo sido atingidos ainda os objectivos previstos, há que prosseguir com, a sua execução da forma que parece mais aconselhável.