O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

3234-(44)
DIÁRIO DAS SESSÕES N.° 180
Importação
4. Na importação os números são melhores no sentido de equilíbrio do que os de 1966, mas inferiores aos de todos os anos anteriores. Entraram menos toneladas e o valor total diminuiu 2301 contos, o que, não sendo muito, foi alívio para a balança de comércio.
A única sombra neste capítulo do comércio externo está no aumento de 21$27 no valor unitário.
As secções pautais, com os respectivos valores e percentagens de cada uma no total, constam do quadro seguinte:
[Ver Diário Original]
Como anteriormente, os produtos alimentares constituem a maior importação. S. Tomé e Príncipe é grande deficitário em alimentos, que manda vir em geral de território português: da metrópole e de Angola. Os produtos alimentares e os do reino vegetal somavam 37,5 por cento do total das importações. Vêm a seguir as matérias têxteis e tecidos fornecidos pela metrópole. A seguir mencionam-se as principais mercadorias importadas:
[Ver Diário Original]
O exame das cifras nos dois últimos anos mostra diminuições, embora pequenas, nalguns produtos alimentares e matérias têxteis. A maior baixa deu-se na rubrica relacionada com as máquinas e aparelhos diversos.
Exportações
5. Nas exportações, que, como se viu, subiram 50 140 contos, os produtos alimentares atingiram 77,35 por cento do total, ou 175 378 contos. Juntando-lhes os produtos do reino vegetal, obtém-se 96,72 por cento.
Isto significa que, pràticamente, o equilíbrio do comércio externo da província está dependente de duas secções pautais:
[Ver Diário Original]