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DIÁRIO DAS SESSÕES N.° 180
O facto é digno de registo porque a balança com os mercados externos é superior ao dobro da de 1966.
Por motivos óbvios, o comércio com o ultramar é volumoso na importação.
Angola alimenta S. Tomé e Príncipe em peixe seco e outros produtos. De tudo, resulta que o ultramar enviou para S. Tomé e Príncipe produtos que somaram 4.8 354 contos, como se verifica a seguir:
[Ver Diário Original]
A metrópole fornece bebidas, têxteis, ferramentas e outros artigos essenciais. Cerca de metade das importações vem da metrópole. O saldo é negativo em 17 997 contos.
A exportação de 164 493 contos para o estrangeiro produziu grande melhoria no saldo da balança.
10. Este saldo acentuou-se no caso da Holanda. Convém dar indicações sobre as exportações para outros países e analisá-las de modo a verificar as alterações sofridas em 1967:
[Ver Diário Original]
O facto mais saliente é o da ausência dos Estados Unidos entre os compradores de produtos de S. Tomé. O ano passado este país adquirira 25 166 contos de mercadorias.
Também é de salientar a pequena importância do mercado do Eeino Unido.
11. O caso dos Estados Unidos, a que se aludiu acima, é perturbador. Trouxe um desequilíbrio negativo de 4222 contos, em substituição de 19 600 contos de saldo positivo em 1966.
No quadro adiante inscrevem-se os saldos da balança do comércio com diversos países em 1966 e 1967:
[Ver Diário Original]
As cifras mostram pequenas alterações, além das já mencionadas para a Holanda, Estados Unidos, Dinamarca, metrópole e ultramar.
12. Já se mencionou a subida nos valores unitários, mais no caso das exportações do que no das importações. Nestas últimas o valor unitário arredonda-se em 9806$,