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8 DE MARÇO DE 1972 3292-(87)

Os financiamentos por empréstimos distribuíram-se por grande número de rubricas. Convém enumerá-las:
Contos
Agricultura, silvicultura e pecuária:
Fomento de recursos agro-silvo-pastoris 28 944
Esquemas de regadio e povoamento 37 578 66 522
Crédito agrícola 10 909
Pesca:
Instalações de terra 25 731
Indústrias extractivas e transformadoras:
Indústrias extractivas 76 453
Indústrias transformadoras 76 453

Melhoramentos rurais:
Abastecimento de água 11 404
Electrificação 3 417
Caminhos e outros melhoramentos 9 296
Promoção sócio-económica das populações rurais 2 129 26 246

Energia:
Estudos, produção, transporte e distribuição 29 008
Cobertura de empreendimentos já realizados 20 000 49 008

Circuitos de distribuição:
Regularização do abastecimento interno do pescado 1 000

Transportes, comunicações e meteorologia:
Transportes rodoviários 351 641
Caminhos de ferro 62 201
Portos e navegação 13 022
Transportes aéreos e aeroportos 7 300
Telecomunicações 62 133
Meteorologia 1 293 497 590
Turismo 5 822

Educação e investigação:
Educação 50 852
Investigação ligada ao ensino l 999
Investigação não ligada ao ensino 14 680 67 531
Habitação e urbanização 17 310
Saúde e assistência:

Saúde 88 981
Assistência 875 89 856
Total 933 978

A maior verba refere-se a estradas - ao plano rodoviário, ao todo 851 641 contos. Há outras dotações como se viu na respectiva secção.
O resumo do quadro acima indicado é o seguinte:
Contos
Agricultura, silvicultura e pecuária 66 522
Crédito agrícola 10 909
Pesca 25 731
Indústrias 76 458
Melhoramentos rurais 26 246
Energia 49 008
Circuitos de distribuição 1 000
Transportes, comunicações e meteorologia 497 590
Turismo 5 822
Educação e investigação 67 531
Habitação e urbanização 17 310
Saúde e assistência 89 856
Total 933 978

Não é possível, nem de longe, nem de perto, aquilatar a proficuidade das cifras acima mencionadas.
A saúde e assistência, a educação e o fomento agrícola e pecuário utilizaram verbas altas.
Algumas das rubricas já haviam sido amplamente dotadas o ano passado, mas a maior verba é a dos transportes.
A seguir indicam-se as dotações: Contos
Caminhos de ferro 62 201
Transportes rodoviários 351 641
Portos e navegação 13 022
Transportes aéreos, aeroportos, telecomunicações e meteorologia 70 726
Total 497 590

Pondo de lado os transportes rodoviários a que já se fez referência, há a salientar a dotação dos transportes aéreos e telecomunicações com 69 483 contos. Já o ano passado esta dotação fora de 62 269 contos. São certamente empregados nos aeroportos e, possivelmente, melhoria da frota aérea. Há a citar os diversos empregos de empréstimos, discriminados como segue: Contos
Indústrias 76 453
Educação e investigação 67 531
Saúde e assistência 89 856
Agricultura, silvicultura e pecuária 66 522
Crédito agrícola 10 909
Energia 49 008
Melhoramentos rurais 26 246
Pescas 25 731
Circuitos de distribuição l 000
Turismo 5 822
Habitação e urbanização 17 310

À algumas das verbas citadas já se fez referência. A pesca continua a utilizar verbas relativamente altas - 25 731 contos.

Saldos de exercícios findos

77. De saldos utilizaram-se 430 431 contos. Cerca de 2403 contos foram aplicados no Plano de Fomento, do modo que segue:
Contos
Pesca:
Pescas 1 527

Circuitos de distribuição:
Regularização do abastecimento interno do pescado 611

Educação e investigação:
Investigação não ligada ao ensino 265
Total 2 403