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4886 DIÁRIO DAS SESSÕES N.º 243

Humberto Cardoso de Carvalho.
João José Ferreira Forte.
João Lopes da Cruz.
João Nuno Pimenta Serras e Silva Pereira.
Joaquim Germano Pinto Machado Correia da Silva
Joaquim José Nunes de Oliveira.
José Coelho de Almeida Cotta.
José da Costa Oliveira.
José Maria de Castro Salazar.
José de Mira Nunes Mexia.
José Vicente Cordeiro Malato Beliz.
Lopo de Carvalho Cancella de Abreu.
Luís António de Oliveira Ramos.
D. Luzia Neves Pernão Pereira Beija.
Manuel Elias Trigo Pereira.
Manuel de Jesus Silva Mendes.
Manuel Joaquim Montanha Pinto.
Manuel Martins da Cruz.
Manuel Monteiro Ribeiro Veloso.
D. Maria Raquel Ribeiro.
Maximiliano Isidoro Pio Fernandes.
Miguel Pádua Rodrigues Bastos.
Nicolau Martins Nunes.
Pedro Baessa.
Prabacor Rau.
Rafael Ávila de Azevedo.
Rafael Valadão dos Santos.
Ramiro Ferreira Marques de Queirós.
Raul da Silva e Cunha Araújo.
Ricardo Horta Júnior.
Rui de Moura Ramos.
Rui Pontífice Sousa.
D. Sinclética Soares dos Santos Torres.
Teodoro de Sousa Pedro.
Teófilo Lopes Frazão.

O Sr. Presidente: - Estão presentes 66 Srs. Deputados. Está aberta a sessão.

Eram 15 horas e 55 minutos.

Antes da ordem do dia

O Sr. Presidente: - Está em reclamação o n.° 241 do Diário das Sessões.

O Sr. Leal de Oliveira: - Sr. Presidente: Solicito a V. Exa. que ao n.° 241 do Diário dás Sessões, em reclamação, seja feita a seguinte rectificação: na p. 4866, 1.ª col., l. 38, em vez de "realizar", deve ler-se "realiza".
Muito obrigado.

O Sr. Presidente: - Continua em reclamação o n.° 241 do Diário das Sessões.

Pausa.

Se mais nenhum de VV. Exas. tem rectificações a apresentar a este Diário das Sessões, considerá-lo-ei aprovado com a rectificação já apresentada.

Pausa.

Está aprovado.

Deu-se conta do seguinte

Expediente

Telegramas

Do presidente da Câmara Municipal de Coimbra apoiando a intervenção do Sr. Deputado Augusto Correia.
Do presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim agradecendo a intervenção do Sr. Deputado Duarte do Amaral.

Carta

Da Sra. D. Leonor Inês acerca da Concordata com a Santa Sé.

O Sr. Presidente: - Tem a palavra o Sr. Deputado Lopes Frazão.

O Sr. Lopes Frazão: - Sr. Presidente e Srs. Deputados: Perante as falas de muito azedume vindas dos vários quadrantes do País acerca do planeamento, diga-se antes, da maneira tida por muito imperfeita como ele se processou, na sua preparação, ao nível das comissões regionais. Beja também tem aqui uma palavra a dizer, até para que não se julgue que o Baixo Alentejo está conformado e satisfeito.
Ainda mais, podia pensar-se, no silêncio, e não é verdade, que os responsáveis políticos estavam desatentos ao problema e o tinham por somenos.
Bem pelo contrário, exactamente pela máxima importância e transcendência de um plano de fomento nacional reveste para cada uma das parcelas regionais sobre que incide, e Beja não é parte diminuída no todo do País, mas antes hercúlea de poder ocultado que urge pôr bem à mostra, pois nós temos estado atentos, e muito, ao urdir de toda esta tessitura, em que, naturalmente, havemos de nos ver envolvidos.
Somente até agora não dispúnhamos de quaisquer elementos de apreciação do que tinha sido trabalhado para a zona sul, o que nos foi há dias concedido, mas mesmo assim, pela sua magreza, ainda não nos dá a imagem certa do pensamento responsável, que, no entanto, nos parece algo deformada relativamente ao que se deseja e anseia.
Mas não vem para aqui, neste momento, a crítica ao relatório preliminar só agora recebido, que há-de ser sujeito, na sua integração à escala nacional, a voltas e mais voltas, que certamente lhe darão novo cariz, como não pode deixar de ser, e é preciso que o seja.
Ainda os queixumes, já ouvidos por muita parte, sobre a preposição regional do Plano tão-só de há pouco começaram a ter eco por terras sul-alentejanas. Que tal se havia de dar, assim nós o previmos, passa de cinco anos, quando nesta Assembleia interviemos observando o III Plano de Fomento Nacional, nomeadamente o seu capítulo do planeamento.
Mais estoutra motivação de um passado que apreciámos, ela também nos traz à liça, com marcada propriedade, já recordando o nosso presságio, já pugnando pela nossa dama, que é o meridião alentejano, que tanto nos custou e nos custa ver, sem bem compreendermos porquê, numa hierarquização subalterna no concerto da Região Plano Sul.