I SÉRIE — NÚMERO 96
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da área metropolitana do Porto, entre a estação do Instituto Superior da Maia, no concelho da Maia, e a cidade
da Trofa, volte a integrar a segunda fase da rede do metro do Porto, cumprindo, nomeadamente, o disposto no
n.º 4 do Memorando de Entendimento subscrito, em 21 de maio de 2007, entre o Governo e a Junta
Metropolitana do Porto».
Fica claro que já em 2012 há uma resolução da Assembleia da República que recomenda a construção do
prolongamento da linha da Trofa.
O que também fica absolutamente claro é que o projeto de resolução apresentado pelo PCP, e agora
rejeitado, tinha apenas o objetivo oportunista de tentar que a Assembleia da República assumisse uma
resolução que já tinha assumido nesta Legislatura.
A verdade é que esta questão é demasiado importante para que não funcione como arma de arremesso
em período pré-eleitoral.
O nosso compromisso é, como sempre foi, com as populações do distrito do Porto, e em particular com os
trofenses.
Defendemos de forma inequívoca que quando ocorrer uma nova fase de ampliação da rede de metro do
Porto esta linha deve ser absolutamente prioritária, em particular o troço ISMAI-Muro, tal como nos foi
transmitido por representantes dos trofenses.
A nossa prioridade são as pessoas e a resolução dos seus problemas.
Os Deputados do PSD, Fernando Virgílio Macedo — Afonso Oliveira — Emília Santos — Andreia Neto —
Mário Magalhães — Jorge Paulo Oliveira — Paula Gonçalves — Conceição Bessa Ruão — Paulo Rios de
Oliveira — Maria José Castelo Branco — Ricardo Santos — Cristóvão Simão Ribeiro — Adelaide Canastro —
Teresa Leal Coelho — Margarida Almeida — Luís Vales — Miguel Santos — Nuno Sá Costa.
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Relativa ao projeto de resolução n.º 1459/XII (4.ª):
Os Deputados do PSD eleitos pelo círculo eleitoral do Porto estão incondicionalmente ao lado das
populações do concelho de Gondomar, nas posições públicas que sempre assumiram sobre os problemas
ambientais de São Pedro da Cova.
Da mesma forma, o Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território a Energia (MAOTF) tem dado
prioridade à resolução dos passivos ambientais e, por conseguinte, à remoção dos resíduos perigosos
depositados em São Pedro da Cova e tem envidado todos os esforços no sentido da sua concretização.
Nesse sentido, todas as providências foram tomadas com vista a que se iniciasse o processo de remoção
deste passivo, tendo o mesmo arrancado em outubro de 2014 e encontrando-se atualmente em curso.
A este nível, importa recordar todo o processo, iniciado em 2012 por este Governo, com vista à remoção
dos referidos resíduos:
Em dezembro de 2012, foi lançado, pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte
(CCDRN), o procedimento concursal relativo ao processo de remoção dos resíduos perigosos depositados nas
antigas minas de São Pedro da Cova no concelho de Gondomar, através de um concurso público
internacional.
Ao concurso apresentaram-se 14 interessados, tendo sido selecionada a melhor proposta, apresentada
pela empresa Ecodeal — Gestão Integrada de Resíduos Industriais, S.A., tendo sido adjudicada a 10 de julho
de 2013 a prestação do respetivo serviço. A intervenção traduzir-se-á na remoção, transporte, depósito e
tratamento dos resíduos removidos no centro especializado da Ecodeal, estando para tal assegurado
financiamento comunitário no âmbito do Programa Operacional Valorização do Território (POVT).
Entre agosto de 2013, uma sequência de diversas ações de impugnação e providências cautelares
procuraram travar o processo, tendo o Governo reagido sempre e atuado no sentido de conseguir avançar
com a remoção dos resíduos.
No primeiro trimestre de 2014, o Governo conseguiu ter como ultrapassados todos aqueles obstáculos,
tendo sido possível a partir dessa altura, celebrar o contrato de remoção e obter o respetivo visto do Tribunal