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4 | II Série A - Número: 081 | 12 de Junho de 1981

0. rio oferece urn péssimo aspe.cto.. A ãgua é negra,
o.fündo sujo, o lixo eas ervas crescidas campeiamao
longo das suas margens. Em circunstâncias ncrmais,
o rio é, pois, bastante poluldo. Mesmo antes de entrar
na vila de
Alcobaça,
margina muitas residêndias e,
depois, mais residéncias, fábricas, pensöes, as quais,
na falta de urna adequada rede de esgotos, lancam
para a água tudo qi’ianto não presta, o que implica
que os detritos mais variados se vão acumulando eth
depósitos nauseabundos e onde proliferarn irnediata
mente mosquito.s e outrôs seres lesivos da sadde, muito
especialmente no tempo quente.
Todavia, para
além
destes
atentados
quotidianos a
vida no rio Alcoa, cujo termo se reconhece ser im
possIvel visar imediatamente oua curto prazo, outros
ha que, pela sua gravidade e repetico, suscitam
a
repulsa generalizada da populaçao e exigem urn
alerta
gritanto as entidades oficiais, para que não
se conti
nuem a processar impuniente.
O facto que ora se 4enuncia tern sido angustiada
mente destacado em várias ocasiöes e
locais, nomea
damente na imprensa local (jornais
0 Alcoa e 0 Cam
pista) e nacional 0 Dia, de
7 de Outubro de 1980,
e 0 Ccirreio da Manhà., de