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164 | II Série A - Número: 012S2 | 16 de Outubro de 2004

RELATÓRIO DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2005

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• Sensibilização da opinião pública para o conceito de “bem receber”, através da qual se afirmará a hospitalidade portuguesa, assim contribuindo para a fidelização dos mercados e para a captação de novos públicos, dada a publicidade positiva que a situação potencia.
• Continuação dos Planos de Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro e do Alqueva e elaboração dos Planos de Desenvolvimento Turístico do Algarve de Lisboa. Pretende-se dotar estas regiões de uma referência no seu desenvolvimento turístico, na qual se levem em conta as potencialidades e os recursos existentes na área susceptíveis de utilização para fins turísticos, dando indicações claras às empresas sobre a natureza e a tipologia dos empreendimentos a realizar.
• Elaboração e execução de um Plano de Desenvolvimento do Turismo Cultural no qual sejam especialmente identificados e valorizados os bens culturais, de índole patrimonial, arqueológica e imaterial, no sentido da sua consideração como parte integrante da oferta. Em conexão com esta medida apoiar-se-á o desenvolvimento de produtos turísticos resultantes da recuperação de património, o qual terá lugar através dos instrumentos de financiamento do Instituto de Turismo de Portugal.
• Definição de uma estratégia e plano de acção para tornar Portugal um destino de referência para a produção e realização de filmes, dando visibilidade ao nosso país e relevando as suas potencialidades no domínio turístico.
• Aprofundamento do Plano de Expansão das Pousadas de Portugal, através da abertura de Pousadas cuja construção se encontra em curso, início da construção de outras e celebração de Protocolos destinados à realização de novos projectos.
• Lançamento ou consolidação de rotas turísticas, aproveitando a riqueza e diversidade histórica, cultural e paisagística do nosso país, criando ou aumentando a motivação para a deslocação e para a visita fora da época alta e para o aumento da estadia e despesa média dos turistas.
• Revisão do regime jurídico e do modo de funcionamento das Regiões de Turismo, apostando-se no desenvolvimento de um conceito de agregação de modo a que o seu âmbito de intervenção corresponda ao das áreas promocionais, cujo conceito já se encontra estabilizado, passando a dispor de massa crítica e de “produto” para valorizar e promover.
• Criação e instalação de um sistema coerente e integrado de sinalização e de informação turística que permita ao turista, que não reside na área onde passa férias e que não conhece, aceder com facilidade ao seu destino e ao empreendimento turístico respectivo.
• Redefinição do modelo de promoção turística externa e aposta na realização de campanhas que visem captar novos mercados emergentes ou novos segmentos dos mercados emissores tradicionais. A aposta na captação de novos públicos é absolutamente essencial para o crescimento da procura, para a rentabilidade dos investimentos e para a competitividade das empresas.
3.18.2. Orçamento A despesa total consolidada do Ministério do Turismo para 2005, ascende a 335,9 milhões de euros o que corresponde a 0,2% do Produto Interno Bruto e a 0,7% das despesa da Administração Central, verificando-se um decréscimo na ordem dos 18,6%, comparativamente à estimativa de execução de 2004.