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92 | II Série A - Número: 012S2 | 16 de Outubro de 2004

No Quadro 2.8.2 apresenta-se a demonstração de resultados dos Hospitais SA na primeira metade do ano de 2004 e uma projecção para o conjunto do ano, bem como os valores correspondentes em 2003. Quadro 2.8.2. Demonstração de Resultados dos Hospitais SA Valores em euros 6
2003 2003 2004 Projecção
Rubricas Acum Junho (d) Final Acum Junho Final Ano (c) Variação
(I) (IV)
Proveitos
Prestação Serviços+Subsídios Exp. 666.918.025 1.707.829.709 855.936.760 1.840.398.780 8%
Trabalhos para a própria instituição 2.534.438 0 0 -100%
Outros proveitos operacionais 19.961.271 71.462.992 28.534.516 72.129.742 1%
Proveitos e Ganhos Financeiros 4.789.243 22.996.744 10.918.093 20.162.088 -12%
Proveitos e Ganhos Extraordinários 22.951.885 62.602.895 31.725.469 46.671.322 -25%
Total de Proveitos 714.620.424 1.867.456.783 927.114.838 1.979.361.932 6%
Custos
CMVMC 224.796.971 494.587.824 252.914.401 528.136.783 6,8%
FSEs 137.519.289 295.230.411 135.988.802 314.587.929 6,6%
Impostos 1.169 1.618.130 24.486 346.984 -78,6%
Custos com o pessoal 515.824.887 1.060.958.280 535.050.053 1.092.789.463 3,0%
Outros custos operacionais 1.286.109 1.977.731 1.078.174 2.981.109 50,7%
Amortizações do exercício 33.059.251 87.318.928 32.117.600 90.929.399 4,1%
Provisões do exercício 384.278 13.096.705 1.149.583 11.152.600 -14,8%
Custos e perdas financeiras 51.006 430.246 236.589 436.107 1,4%
Custos e perdas extraordinárias 23.269.103 36.025.145 16.679.864 30.264.364 -16,0%
Total de Custos 936.192.063 1.991.243.400 975.239.551 2.071.624.738 4,0%
Resultado Líquido -221.571.639 -123.786.617 -48.124.713 -92.262.806
(a) Inclui prestações de serviços a entidades não SNS, bem como incorpora os valores dos contratos programa establecidos com o SNS, no montante de 1.505.126.182 euros
(b) Inclui proveitos suplementares e outros proveitos operacionais.
(c) Projecção tendo em conta o desempenho nos primeiros 6 meses de 2004, incorporando os valores do contrato programa negociado.
(d) Está reflectido o mesmo nível de especialização mensal, em 2003 e em 2004 no que se refere às férias e amortizações.
Fonte: Unidade de Missão Hospitais, S.A., Ministério da Saúde.

A distribuição destes resultados não é obviamente uniforme entre os 31 hospitais da rede, havendo alguns casos em que o período de convergência para um nível superior de eficiência será mais demorado. A expansão da rede de Hospitais SA deverá prosseguir tendo em consideração o seguinte conjunto de princípios: • Em primeiro lugar deverá desenvolver-se um modelo de consolidação da rede de hospitais SA dotando-a de um organismo mais formal de coordenação, tipo holding, conforme consta do Programa do Governo. Nesta matéria tem-se vindo a desenvolver esforços para que esta estrutura seja uma realidade no ano de 2005 extinguindo-se em consequência a Unidade de Missão para os Hospitais SA.
• Dado que as unidades disponíveis que possam vir a integrar a rede são, em muitos casos, de pequena dimensão, a transformação deverá, preferencialmente, realizar-se através de modelos de parceria com unidades já transformadas.
• Por último, o programa estratégico do hospital deverá mostrar que a incorporação acrescenta valor.
2.9. Parcerias Público-Privadas Nos últimos anos, tem-se assistido, em Portugal, tal como nos restantes EstadosMembros da União Europeia, a um considerável aumento da utilização de Parcerias Público-