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desenvolvimento e por uma cooperação mais próxima entre os governos dos estados-

membros, o sector privado e as universidades.

No sentido de evitar duplicações, a União afirma que irá explorar as possibilidades de

complementar os seus esforços com aqueles que são desenvolvidos pela NATO, de

forma a aumentarem a resiliência das infraestruturas críticas das administrações, da

defesa e outras das quais possam depender os membros destas duas organizações.

Neste campo e tal como é realçado na proposta, a Alta Representante, pedindo a

colaboração dos Estados-membros e da Agência Europeia de Defesa, irá centrar os

seus esforços nas seguintes actividades consideradas essenciais:

Avaliar as exigências operacionais da UE em matéria de ciberdefesa e

promover o desenvolvimento das capacidades e das tecnologias da UE nessa

matéria para abordar todos os aspectos do desenvolvimento de capacidades –

incluindo a doutrina, a liderança, a organização, o pessoal, a formação, as

tecnologias, as infraestruturas, a logística e a interoperabilidade;

Desenvolver o quadro político da UE em matéria de ciberdefesa para proteger

as redes no quadro das missões e operações da PCSD, incluindo a gestão

dinâmica dos riscos, a melhoria da análise das ameaças e a partilha de

informações. Melhorar as oportunidades de formação e exercícios de

ciberdefesa para os militares no contexto europeu e multinacional, incluindo a

integração de elementos de ciberdefesa nos atuais catálogos de exercícios;

Promover o diálogo e a coordenação entre os actores civis e militares na UE,

com especial enfoque no intercâmbio de boas práticas, no intercâmbio de

informações, no alerta precoce, na resposta a incidentes, na avaliação dos

riscos, na sensibilização e na atribuição de prioridade à cibersegurança;

Assegurar o diálogo com os parceiros internacionais, incluindo a NATO, outras

organizações internacionais e centros de excelência multinacionais, a fim de

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