O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

73 | II Série A - Número: 015 | 10 de Outubro de 2014

-­‐  Horários   desencontrados   entre   trabalhadores:   entre   mais   novos   que  
preferem   iniciar   e   terminar   dia   de   trabalho   mais   tarde,   e   mais   velhos   que  
preferem   mais   cedo;   entre   trabalhadores   que   preferem   trabalhar   4   dias,   a   10  
horas/dia  e  outros  que  preferem  5  dias,  a  8  horas/dia,  etc.  
-­‐  Horários   especiais,   adaptados   a   necessidades   especiais   (ex.   mulheres  
sozinhas,   com   maridos   emigrados,   ou   maridos   camionistas   que   estão   toda   a  
semana   fora),   valorizam   adaptação   do   horário   às   questões   resultantes   destas  
ausências,  seja  na  relação  com  os  filhos  seja  na  relação  com  os  c njuges  quando  
estes  regressam.  
-­‐  Não   marcar   reuniões,   por   sistema,   a   partir   de   determinada   hora,   para  
permitir  aos  trabalhadores  pais  mais  tempo  para  a  família.  
-­‐  Parcerias  com  fornecedores  de  serviços  externos,  visando  aumentar  acesso  
e  reduzir  custos  aos  trabalhadores:  médicos,  farmácias,  seguros,  etc.  
-­‐  Partilhar   as   suas   práticas   com   outras   empresas,   e   visitar/conhecer   as  
práticas  de  outras  empresas  
-­‐  Subsídios   de   infantário   e   de   despesas   médicas,   médico   que   vai  
regularmente  à  empresa,  formação  profissional,  etc  
-­‐  Substituição   de   trabalho   presencial   por   trabalho   “à   distância”,   numa  
cultura   de   compromisso   e   assente   em   métricas   de   gestão,   em   indicadores   e  
resultados.  
-­‐  Viagens   e   eventos,   com   componente   cultural   e   recreativo,   dirigidos   à  
família   dos   colaboradores,   sem   carácter   obrigatório   e   realizados   se   e   só   se  
efetivamente  valorizados  por  estes.  
-­‐  Avaliação   anual   das   ações   e   resultados,   e   implementação   de   melhorias  
contínuas.  
 
A   Comissão   acredita   que   a   promoção   da   Natalidade   em   Portugal   é  
importante   para   o   futuro   das   empresas,   mas   sabe   também   que   não   chega  
anunciar  “benefícios  futuros”  se  os  custos  presentes  forem  significativos.  Assim,  
para  além  de  benefício  futuros,  as  medidas  a  implementar  devem  possibilitar  um  
impacto  positivo  nas  empresas  no  presente.  Devem  ser  sustentáveis,  sempre  que  
possível  com  impacto  positivo  na  família,  em  especial  na  mulher  grávida  e  na