O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

II SÉRIE-A — NÚMERO 14 46______________________________________________________________________________________________________________

36Conta das Administrações Públicas em 2016 (Contabilidade Nacional)

Figura 7 – Despesa com pessoal Figura 8 – Prestações sociais exceto transferências (% PIB, diferença face à média anual) em espécie

(% PIB, diferença face à média anual) 2.0% 3.0%

2010 2010

1.5% 2.5%

2.0%1.0% 2011 2011

1.5%

0.5%2012 1.0% 2012

0.0% 0.5%

-0.5% 2013 0.0% 2013

-0.5%-1.0%

2014 -1.0% 2014-1.5% -1.5%

-2.0% 2015 -2.0% 2015Q1 Q2 Q3 Q4 Q1 Q2 Q3 Q4

Fonte: INE, cálculos GPEARI. Fonte: INE, cálculos GPEARI.

Da análise efetuada, concentrada apenas nos contributos destes grandes agregados da receita e da despesa, pode concluir-se que o 1º trimestre tende a ser o mais negativo uma vez que a receita é inferior à média anual (cerca de 3,2 p.p. do PIB em 2015), não sendo totalmente compensada pelo mesmo perfil evidenciado na despesa. O 2.º trimestre, embora com uma aceleração da receita (desvio de -1,6 p.p. do PIB em 2015), evidencia o efeito negativo do pagamento do subsídio de férias. No 3.º trimestre observa-se um desvio positivo da receita face à sua média anual que permite atenuar, parcialmente, os efeitos do pagamento do 13.º mês da despesa em pensões, enquanto o 4.º trimestre apresenta a maior aceleração da receita (2,6 p.p. superior à média em 2015), com igual contributo positivo do lado da despesa (1,5 p.p. do PIB em 2015).