O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

II SÉRIE-A — NÚMERO 154 252

e para aumentar a captação de investimentos, de talentos, de estudantes universitários e de investigadores

e de turistas ou residentes a tempo parcial.

2. Reforçar a competitividade e a inserção nas redes internacionais de capitais, mercadorias, informação,

conhecimento, investigação e inovação.

3. Aumentar e criar uma nova vaga de exportações de bens, serviços, conteúdos e conceitos das empresas

portuguesas, nomeadamente os intensivos em conhecimento e tecnologia e diversificar os destinos

internacionais;

4. Promover a ascensão na cadeia de valor das atividades industriais já consolidadas.

5. Reforçar o investimento de capitais portugueses no estrangeiro, atendendo ao perfil da economia

portuguesa, nomeadamente em regiões estratégicas.

6. Reforçar e diversificar a captação de investimento direto estrangeiro, sobretudo dirigido aos setores

intensivos em conhecimento e tecnologia, ao empreendedorismo e às startups, e as regiões de origem desse

IDE.

7. Atrair turistas e residentes temporários ou permanentes com capacidade financeira ou talento.

8. Afirmar a dimensão internacional de Portugal, através de uma maior liderança das metrópoles e das

principais cidades.

2. RESPONSABILIDADES DE CONCRETIZAÇÃO ENTIDADES ENVOLVIDAS

Entidades gestoras dos TP, AICEP; IAPMEI; DGAE; PME

Entidades de Principais clusters; Ensino Superior; Investimentos; Portugal Ventures; GPP; DGPM;

Coordenação Parceiros Entidades do SCT; COTEC Associações Empresariais; Regiões Autónomas

Portugal; CCDR

RELAÇÃO COM REFERENCIAIS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS NACIONAIS

Iniciativa Portugal i4.0; Estratégia Turismo 2027 (ET 27)

3. MONITORIZAÇÃO

EFEITOS ESPERADOS:

– Aumento da competitividade dos territórios

– Atração de investimento estrangeiro, nomeadamente para financiamento em startups.

– Reforço das exportações de bens e serviços.

– Atração de turistas e residentes a tempo parcial.

– Atração de poupanças internacionais para o sector imobiliário, turismo, construção e infraestruturas.

– Atração de talentos, investigadores e estudantes estrangeiros.

– Aumento das parcerias externas.

– Reforço da internacionalização das empresas e outras organizações (universidades, museus, hospitais,

entre outras).

– Reforço da imagem positiva de Portugal no exterior (metrópoles, cidades e regiões portuguesas).

INDICADORES DE MONITORIZAÇÃO

– Taxa das exportações de bens no PIB, por concelho (INE)

– N.º de eventos internacionais sediados em Portugal, por concelho (AICEP)

– % de TCO qualificados estrangeiros no total de trabalhadores qualificados, por concelho (Quadros de

Pessoal, GEP/MTSSS)

– N.º dormidas de hóspedes estrangeiros nos estabelecimentos hoteleiros, por concelho (INE)

– Volume de negócios para o exterior (euros) das sociedades com menos de 250 pessoas ao serviço, por

NUTS III (INE)

– Proporção do Valor Acrescentado Bruto em ramos de atividade internacionalizáveis (%), por NUTS III

(INE)

– Número de estudantes de doutoramento de países estrangeiros, por concelho (DGEEC)