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• Reforçar e alargar o Programa Semente, que visa apoiar investidores individuais que estejam

interessados em entrar no capital social de startup inovadoras, intensificando a sua ação

também fora dos grandes centros populacionais;

• Difundir, junto dos alunos universitários das áreas científicas e de negócio, o

empreendedorismo de base tecnológica e industrial;

• Prosseguir com o Programa de Captação de Investimento para o Interior, através do

desenvolvimento de ações internas e externas de divulgação e promoção dirigidas a

determinadas regiões ou setores, do acompanhamento de Projetos de Investimento para o

Interior e da canalização de apoios dirigidos;

• Criar condições para que Portugal liderar a regulação das tecnologias emergentes (carros sem

condutor e inteligência artificial), criando condições para acolher projetos nacionais e

internacionais de desenvolvimento de produtos relacionados com as tecnologias emergentes;

• Fomentar a criação de uma plataforma de ligação entre PME, organizações não-

governamentais, startup, com o objetivo de produzir novos produtos e serviços;

• Continuar a aposta no Portugal Inovação Social e nos instrumentos de financiamento destas

iniciativas.

Estimular o trabalho à distância

As tecnologias de informação e comunicação facilitam o trabalho à distância. Esta é uma realidade cada

vez mais presente em muitos setores de atividade e também uma forma de conseguir fixar postos de

trabalho em regiões menos populosas, designadamente no interior do país. Para além dos benefícios

associados ao conforto do trabalhador, existem outros como a maior proximidade a uma comunidade de

preferência, a não deslocação e a consequente eliminação de custos e de emissões poluentesO Governo

vê aqui também uma oportunidade de promover a descentralização e desconcentração gradual da

Administração Pública, seguindo a lógica de que o Estado deve dar o exemplo. Em qualquer caso, esta

forma de trabalho deverá sempre representar uma opção do trabalhador. A este propósito, o Governo irá:

• Potenciar o recurso ao teletrabalho, não apenas como tipo de contrato autónomo, mas como

meio de flexibilidade da prestação de trabalho e como possibilidade de maximizar o uso das

tecnologias no âmbito de outras formas contratuais, por exemplo para a conciliação entre

trabalho e vida familiar ou para melhor gestão do tempo por parte dos trabalhadores;

• Estimular o aparecimento de funções em regime misto de trabalho presencial e teletrabalho;

• Tornar mais atrativo o recurso ao teletrabalho, garantindo vantagens para esta forma de

contratação para funções que possam ser prestadas fora dos grandes centros populacionais;

26 DE OUTUBRO DE 2019______________________________________________________________________________________________________________

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