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• Garantir que Portugal se encontra na linha da frente da execução do Programa Europa Digital,

com ele potenciando as áreas de: Advanced Program – competências digitais avançadas,

Cibersegurança, Inteligência Artificial, HPC – computação de alta performance e

Interoperabilidade – governo e empresas;

• Dinamizar e apoiar a criação de mecanismos de compensação inteligente de créditos entre

empresas, que permitam melhorar a sua solidez económica;

Promover a sensorização, conectividade e orquestração da indústria e dos territórios

Apostar na proliferação de tecnologias de vanguarda como a internet das coisas, a Inteligência Artificial e

a melhoria das capacidades de comunicação e sensorização é vital não só para uma economia mais

moderna, como para uma sociedade mais dinâmica, na qual o ser humano constitua o foco da inovação e

a transformação tecnológica desempenhe um papel essencial na criação de territórios inteligentes, mais

próximos e conectados. A existência de indústrias fortes, o desenvolvimento de um setor de serviços

moderno e inovador, e a utilização de tecnologias de elevado valor acrescentado são cruciais para a efetiva

capacidade de exportação e a criação de emprego qualificado e de mais valor.

Acresce que a transformação de uma economia linear e fóssil numa economia circular e de baixo carbono

implica a adoção de novas soluções. É neste contexto que se torna importante promover a investigação e

a inovação nacional, com base numa abordagem sistémica, multidisciplinar, colaborativa e de co-design

de soluções como alavanca para a mudança. Com esta finalidade, o Governo propõe:

• Promover, em conjunto com os sistemas de financiamento públicos e privados, o aumento de

escala de projetos de base industrial e tecnológica;

• Assegurar a cobertura de redes de conectividade digital, incluindo as de nova geração, em todo

o país, e em particular nos territórios de baixa densidade;

• Apostar na formação de territórios inteligentes e na criação de uma rede de cidades inteligentes,

incentivando intervenções integradas de desenvolvimento urbano sustentável que visem a

melhoria da qualidade dos serviços prestados às populações;

• Estimular o uso e proliferação de tecnologias relacionadas com a Internet das Coisas, que

visem dotar as cidades e os territórios de mais meios de sensorização, aquisição e aferição de

dados, contribuindo para uma tomada de decisão mais avisada e inteligente;

• Incentivar a gestão inteligente das redes de iluminação pública, implementando tecnologias

que salvaguardem uma maior eficiência energética (LED, por exemplo);

• Promover o uso da tecnologia para a proteção e salvaguarda de ativos florestais e espaços

verdes de importância nacional;

26 DE OUTUBRO DE 2019______________________________________________________________________________________________________________

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