O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

• Reforçar abordagens interativas, inovadoras e inclusivas ao património cultural e aos acervos,

nomeadamente disponibilizando meios que permitam o acesso por pessoas com deficiência e

permitam uma experiência sensorial inclusiva das coleções;

• Diversificar e intensificar as experiências dos públicos nos equipamentos culturais, através de

programas já praticados com excelentes resultados, como estágios de verão nos museus e

monumentos, noites em museus, aprender nos museus, entre outras iniciativas que tragam

mais e novos públicos ao nosso património cultural;

• Criar novas rotas e itinerários culturais para percorrer o património cultural e equipamentos

de cultura pelo país, tendo em vista desenvolver o potencial e a competitividade dos territórios;

• Privilegiar uma visão de conjunto para a valorização de monumentos e paisagens envolventes,

nomeadamente através do alargamento de modelos existentes, estabelecidos entre o Estado e

municípios, para a gestão conjunta e integrada de património cultural e natural;

• Ampliar iniciativas que contextualizem o património histórico edificado no âmbito das

características específicas do local, convidando o público a viagens culturais ao passado;

• Lançar um programa plurianual de meios e investimentos para a reabilitação, preservação e

dinamização do património cultural classificado, em articulação com as áreas do turismo e da

valorização do interior, acompanhado de um mecanismo de financiamento assente na

diversificação de fontes de receita;

• Lançar medidas para promover o envolvimento de todos na missão nacional de reabilitação

do património cultural, nomeadamente criar a “Lotaria do Património” e uma campanha “Um

Cidadão, Um Euro” para o património cultural;

• Repensar os incentivos ao mecenato cultural e promover a respetiva divulgação, sensibilizando

os cidadãos e as empresas para a sua existência e participação;

• Disponibilizar o acesso e acompanhamento dos procedimentos de classificação e de

inventariação de património cultural através de balcão único, simplificando os respetivos

trâmites processuais.

Apoiar as artes como agentes de mudança social e territorial

A expressão artística constitui um veículo primordial para a valorização individual, a transformação social

e a coesão territorial. Importa, pois, prosseguir uma política cultural sustentada e de proximidade,

promovendo uma estratégia assente na descentralização e na desconcentração territorial, de modo a

incentivar o mais amplo acesso às artes. Para tal, o Governo adotará as seguintes iniciativas:

II SÉRIE-A — NÚMERO 2______________________________________________________________________________________________________________

190