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mesma altura em que Manuel Polanco deixa também de ser administrador delegado do grupo e é nomeado director-geral da Prisa.

Em Julho, concluída a OPA sobre a Media Capital a Prisa fica a deter 94,39% do capital do grupo. Em Agosto de 2007 a Prisa passa a deter 99,9442% do capital da TVI.

A 26 de Fevereiro 2009 foi lançado o canal TVI24, na posição 7 da grelha da ZON TV Cabo, um canal dedicado à informação 24 horas por dia e que foi o culminar de oito anos de negociações com a Portugal Telecom com vista à sua colocação na TV Cabo.

José Eduardo Moniz deixou o cargo de director-geral da TVI a 5 de Agosto de 2009, sendo actualmente vice-presidente da Ongoing Media, accionista da SIC e da PT.

A 30 de Maio de 2010 iniciaram-se as transmissões do primeiro canal internacional da estação, o TVI Internacional, como canal da grelha da ZAP ANGOLA (ZON TVCabo), cuja programação é dirigida às comunidades portuguesas.

1.2. As audiências da TVI

Nos primeiros quatro anos de actividade, a TVI registou níveis de audiência reduzidos, o que conduziu a que atingisse, em 1997, um passivo de cerca de 8 milhões de euros.

Sob a condução do director-geral José Eduardo Moniz é desenvolvida, a partir de 2000, uma estratégia de aposta na informação, na produção de ficção nacional e nos chamados “reality shows”, como forma de alcançar a liderança das audiências televisivas, e que viria a obter resultados nesse mesmo ano, com o canal a cresceu cinco pontos percentuais, em termos de share, em relação ao ano anterior, alcançando 22,4%.

De acordo com a “An|lise da estrutura de mercado no sector da televis~o no período 1999-2007”, elaborada pelo Obercom – Observatório da Comunicação, no período em apreço, e apesar de algumas variações, a TVI conseguirá consolidar a sua posição de canal líder de audiências. Escreve-se nesse relatório:

“Tendo em conta o período de 1999 a 2007, verifica-se que os valores médios anuais dos diversos canais variaram entre um máximo de 40% e um mínimo de 13,8% de quota de prime-time, e entre um máximo de 34,5% e um mínimo de 14,2% de quota de share global. De referir que este segmento tem sido palco de mudanças dos protagonistas que lideram ambas as quotas de mercado, sendo aqui de salientar a troca significativa de posições que sucedeu no prime-time em 2001, com a TVI a posicionar-se num estável primeiro lugar e a afastar a SIC para o segundo lugar, com quotas de mercado claramente afastadas (40% e 26,9%, respectivamente). Uma leitura mais pormenorizada dos dados permite verificar que o player que apresenta a menor quota, a RTP, manifesta uma maior capacidade para assegurar a estabilidade dos seus valores tanto no espaço do prime-time como no do shares global. Por outro

8 DE JULHO DE 2010______________________________________________________________________________________________________________

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