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61 | II Série B - Número: 046 | 15 de Setembro de 2011

concluiremos que, por cada dia que passa, esta administração, deixada em roda livre, com
medidas destas, vai hipotecando o futuro dos CTT.
Até quando?»
Assim, ao abrigo do disposto na alínea d) do Artigo 156.º da Constituição da República
Portuguesa e em aplicação da alínea d), do n.º 1 do artigo 4.º do Regimento da Assembleia da
República, solicito ao Governo que, por intermédio do Ministério da Economia e do Emprego,
me sejam prestados os seguintes esclarecimentos:
Como explica o Governo esta abertura de uma nova estação, com instalações e serviços de
“primeira linha”, se custou aos CTT mais de meio milhão de euros, e quando se localiza a
cerca de 500 metros da Gare do Oriente, onde já existe uma outra estação com melhor
localização e acessos?
1.
Como explica o Governo estes critérios de definição da rede de estabelecimentos postais,
quando por um lado se investe uma tão avultada verba numa estação a 500 metros de outra
que já existe; e por outro lado se decide encerrar perto de mais centena e meia de estações
(para além das que foram encerradas ao logo dos anos), “informando” os autarcas que as
estações em causa deixarão pura e simplesmente de existir caso não haja entidades
interessadas na sua gestão?
2.
Palácio de São Bento, terça-feira, 13 de Setembro de 2011
Deputado(a)s
BRUNO DIAS (PCP)
Juntemos a esta medida, a decisão recente de promover os quadros superiores da “cor” e