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pública é efeito direto das políticas educativas de subfinanciamento e das orientações de
subordinação da oferta de formação superior às flutuações do mercado?
4- Como entende o Governo ser compaginável o constante apelo ao chamado
“empreendedorismo” quando nega aos jovens a formação superior que lhes pode permitir de
facto novas capacidades para fazer frente às dificuldades económicas e sociais que o país
atravessa? 5- Reconhece o Governo que a forma e o tempo em que foram anunciados os encerramentos
de cursos frustram os esforços e empenho de milhares de estudantes, muitos deles que
voltaram mesmo a estudar para concorrer ao ensino superior e que foram confrontados com o
encerramento dos cursos para que pretendiam candidatar-se? 6- Como entende o Governo que devem “empreender” os jovens que vêm agora negados o
seu direito a concretizar o investimento que até aqui fizeram? Palácio de São Bento, quarta-feira, 11 de Julho de 2012
Deputado(a)s
RITA RATO (PCP)
MIGUEL TIAGO (PCP)
14 DE JULHO DE 2012
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