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E quanto ao anunciado encerramento das lojas da Maia, de Ovar e do Barreiro, como é que o
Governo e a ACT vão reagir? Considera o Governo aceitável a proposta feita aos
trabalhadores para irem trabalhar a muitas dezenas de quilómetros – em alguns casos bem
mais de uma centena de quilómetros – das suas casas e dos seus atuais locais de trabalho?
Não considera o Governo que o encerramento destas quatro lojas, (Paços de Ferreira, Maia,
Ovar e Barreiro), configuram claramente o despedimento dos seus trabalhadores (perto de
cem trabalhadores) e exigem do Grupo PREBUILD o pagamento das respetivas
indemnizações?
2.
Não considera o Governo que o Grupo PREBUILD se está a preparar para encerrar a maior
parte, porventura a totalidade, das restantes lojas IZIBUILD que se espalham pelo País?
Como está o Governo (e a ACT) a acompanhar esta gravíssima situação e o que está a fazer
(ou pensa fazer) para impedir novos encerramentos e ainda mais despedimentos?
3.
Face à recorrente estratégia empresarial do Grupo PREBUILD em todas as áreas e setores
onde nos últimos 2/3 anos tem investido, caraterizada por uma gestão aparentemente
intencional de degradar empresas, promover insolvências e despedir trabalhadores, não
considera o Governo que ela exige uma investigação criteriosa e profunda sobre as reais
motivações empresariais ou financeiras deste Grupo? O que pensa o Governo fazer nesta
matéria?
4.
Palácio de São Bento, quarta-feira, 12 de Dezembro de 2012
Deputado(a)s
HONÓRIO NOVO(PCP)
II SÉRIE-B — NÚMERO 63
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