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É evidente que o problema central desta situação se deve à falta de financiamento das
instituições de ensino superior que se vêm obrigadas a contrair ao máximo os seus recursos.
Cabe ao Ministério da Educação e Ciência garantir que os estudantes não são, uma vez mais,
os mais prejudicados. No caso concreto: não existe alternativa adequada aos estudantes do
ISCTE-IUL que frequentam a cantina 2, é por isso necessário assegurar que estas mesmas
refeições são servidas, mantendo o preço social e em número suficiente.
O ISCTE-IUL tem desde o início deste ano letivo um restaurante com preços sociais no interior
das suas instalações, no entanto a capacidade de servir não é comparável à da atual cantina
nova (tem apenas cerca de 100 lugares sentados), não constituindo por isso uma alternativa
viável. Sobre este assunto não se conhecem, infelizmente, as intenções da reitoria do ISCTEIUL.
Atendendo ao exposto, e ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, o
Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda vem por este meio dirigir ao Governo, através do
Ministério da Educação e Ciência, as seguintes perguntas:
Tem o Tem o Ministério da Educação e Ciência conhecimento desta decisão da Universidade
de Lisboa? Se sim, desde quando?
1.
Pode o Ministério da Educação e Ciência explicar que medidas tomou, ou tomará, no sentido
de assegurar uma alternativa para todos os estudantes que frequentam a cantina 2?
2.
Palácio de São Bento, quarta-feira, 12 de Dezembro de 2012
Deputado(a)s
LUÍS FAZENDA(BE)
II SÉRIE-B — NÚMERO 63
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