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até agora delas dispunha?
Pode o Governo assegurar que a população da costa vicentina não será mais uma vez
penalizada, ao terem de se deslocar a Faro, para terem acesso a cuidados de saúde?
8.
Ponderou o Governo o desequilíbrio que uma fusão deste tipo pode gerar na gestão de uma
lista de espera, por exemplo, cirúrgica?
9.
Pode o Governo assegurar que a população do sotavento algarvio não será penalizada pelo
excesso de procura no Hospital de Faro, obrigado então a uma diminuição relativa mas real,
na oferta de cuidados de saúde de rotina hospitalar?
10.
Em termos de cuidados de urgência, não considera o Governo óbvio o perigo conjugado de
um excesso de procura num hospital e a ausência de oferta noutro hospital?
11.
Considerou o Governo, os efeitos do envelhecimento de grande número de profissionais
médicos, e a sua previsível recusa em efetuar serviços de urgência a mais de 60 km da sua
residência?
12.
Assume o Governo a responsabilidade pela negligência assistencial numa região como o
Algarve, quando deixa erodir os recursos humanos até níveis inimagináveis nos hospitais
que integram a estrutura do Serviço Nacional de Saúde no Algarve?
13.
Não admite o Governo ser incapaz de gizar uma política de Saúde que assegure a
colocação suficiente de profissionais na região?
14.
Palácio de São Bento, quinta-feira, 31 de Janeiro de 2013
Deputado(a)s
PAULO SÁ(PCP)
CARLA CRUZ(PCP)
II SÉRIE-B — NÚMERO 95
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