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esta insolvência poderia ter sido evitada e que, dada a propriedade pública do imóvel e o
provável interesse de investidores, ainda se poderá evitar o despedimento destes 130
trabalhadores.
Este caso vem juntar-se a muitos outros do setor têxtil. Atualmente os têxtis empregam 150 mil
pessoas e representam 10 por cento das exportações. Na última década, o setor perdeu em
média dez mil postos de trabalho.
Atendendo ao exposto, e ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, o
Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda vem por este meio dirigir ao Governo, através do
Ministério da Economia e do Emprego, as seguintes perguntas:
Tem o MEE conhecimento desta situação?1.
Como irá o MEE proceder de modo a garantir que estes trabalhadores recebem os salários
em atraso?
2.
Considera o MEE que a insolvência desta empresa poderia ter sido evitada, assim como o
despedimento de 130 trabalhadores num momento em que o desemprego já atinge 16,9%
dos trabalhadores?
3.
Não considera o MEE que o Governo deveria garantir a manutenção dos postos de trabalho
numa empresa que beneficiou de um programa público de apoio às empresas (FIEAE)?
4.
Palácio de São Bento, quinta-feira, 14 de Fevereiro de 2013
Deputado(a)s
MARIANA AIVECA(BE)
19 DE FEVEREIRO DE 2013
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