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De facto, tinha várias questões para colocar, que se prendiam com

conclusões que foram vertidas na VIII Comissão, designadamente quanto a

matéria probatória, mas já foram aqui devidamente explicadas, bem como o

esclarecimento adicional feito por parte do Sr. Prof. Henrique Miranda pela

não inclusão no relatório de alguns aspetos, designadamente do tipo de

explosivos.

Já temos também o relatório-síntese a que se referiu o Sr. Prof. José

Cavalheiro, pelo que agradeço, mais uma vez, a presença e os contributos

que nos deram para os trabalhos desta Comissão.

O Sr. Presidente (Pedro Lynce): — Tem a palavra a Sr.ª Deputada

Inês de Medeiros.

A Sr.ª Inês de Medeiros (PS): — Também agradeço a presença dos

Srs. Professores e a exposição muito claro que, obviamente, vamos

completar.

Srs. Professores, sou uma total e absoluta, nem digo leiga, ignorante

nestas matérias. Portanto, hão de perdoar-me se houver até alguma

ingenuidade nas minhas perguntas.

Gostaria, apesar de tudo, de fazer duas ou três perguntas em relação

ao que já foi dito, e aproveito a presença de dois especialistas para perguntar

diretamente.

Há uma pergunta, em relação à qual não sei se o Sr. Professor

Henrique Miranda já respondeu, que é a seguinte: considera que a detonação

pode ter sido feita por um controlo remoto? Sim, ou não?

Já que falou da possibilidade mecânica, com o trem de aterragem a

recolher, e aqui já se falou muito da possibilidade de uma detonação

telecomandada, pergunto: acha isto também uma possibilidade, ou não?

II SÉRIE-B — NÚMERO 56______________________________________________________________________________________________________________

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