O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

II SÉRIE-B — NÚMERO 61

4

3.1.3 Resultados do banco, aumentos de capital e registo de imparidades

3.1.4 Administrações

3.1.5 Processo de atribuição de crédito

3.1.5.1 O processo na CGD

3.1.5.2 A agilização do processo de concessão de crédito e a relevância dada à área comercial

3.1.6 Gestão de participações

3.1.6.1 A participação no BCP

3.1.6.2 A participação Cimpor

3.1.6.3 A participação na La Seda

3.2 Relação com o acionista

3.2.1 Conhecimento que o governo tinha dos problemas

3.2.2 Intervenção do Governo nas decisões de negócio

3.2.3 A escolha das administrações

3.2.4 O Governo e o papel de um banco público

3.3 Auditoria e controlo interno

3.3.1 Alterações de governance

3.3.2 Conselho fiscal

3.3.3 Comissão de auditoria e direção de auditoria interna

3.4 Supervisão do Banco de Portugal

3.4.1 Os pedidos de escusa, no Banco de Portugal

3.4.2 A evolução da supervisão 2000-2007

3.4.3 A evolução da supervisão desde a crise 2007-2008

3.4.4 A atividade de supervisão na CGD

3.4.5 Os poderes e a atuação da supervisão

3.4.6 Os factos que o Banco de Portugal conheceu em tempo

3.4.7 A avaliação de idoneidade

3.4.8 A atuação do BdP na concessão de créditos da CGD para participações no BCP

3.4.9 A atuação do BdP na mudança de administração do BCP

3.4.10 Avaliação da atuação do Banco de Portugal

3.5 Principais casos analisados na CPI

3.5.1 BCP

3.5.1.1 Concessão de créditos para aquisição de participações no capital do Banco Comercial

Português (BCP)

3.5.1.2 Investifino

3.5.1.2.1 A Investifino

3.5.1.2.2 O financiamento à Investifino

3.5.1.2.3 A utilização do financiamento

3.5.1.2.4 Do incumprimento e da reestruturação do financiamento

3.5.1.2.5 Conclusão

3.5.1.3 SFGP

3.5.1.3.1 A SFGP – Investimentos e Participações, SGPS, SA

3.5.1.3.2 Das propostas da DGE e a avaliação da DGR

3.5.1.3.3 Da renegociação e reestruturação da dívida

3.5.1.3.4 Conclusão

3.5.1.4 Grupo Berardo (Metalgest, SGPS, SA e Fundação José Berardo)

3.5.1.4.1 Da entrada das operações na CGD