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II SÉRIE-B — NÚMERO 16

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Instar Israel a não barrar a entrada de representantes e funcionários da ONU e a não vedar o seu acesso a

Gaza e à Cisjordânia.

Apreciado e votado na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas, em 7 de

dezembro de 2023.

Nota: Aprovado, com votos a favor do PS, do BE e do PCP e votos contra do PSD e do CH, tendo-se

registado a ausência da IL.

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VOTO N.º 180/2023

PELA ADOÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS DE UMA RESOLUÇÃO QUE

PRECONIZA UMA TRÉGUAHUMANITÁRIA IMEDIATA, DURADOURA E SUSTENTADA QUE CONDUZA À

CESSAÇÃO DA ATUAL ESCALADA DE VIOLÊNCIA, EMPARTICULAR NA FAIXA DE GAZA

A Assembleia da República congratula-se com a adoção pela Assembleia Geral das Nações Unidas da

resolução A/ES-10/L.25 sobre a «Proteção dos civis e cumprimento das obrigações legais e humanitárias» e

apoia o seu conteúdo, nomeadamente o apelo a uma trégua humanitária imediata, duradoura e sustentada

que conduza à cessação das hostilidades.

Apreciado e votado na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas, em 7 de

dezembro de 2023.

Nota: Aprovado, com votos a favor do PS e do PCP e votos contra do PSD e do CH, tendo-se registado as

ausências da IL e do BE.

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PROJETO DE VOTO N.º 513/XV/2.ª

DE SAUDAÇÃO PELO 125.º ANIVERSÁRIO DA SOCIEDADE FILARMÓNICA OPERÁRIA AMORENSE

A Sociedade Filarmónica Operária Amorense foi fundada em 28 de junho de 1898, por um grupo de

operários garrafeiros, que entusiasmados por um dos seus gerentes, de nome José Maria, fundaram a

Operária Amorense derivando o nome «Operária» da fábrica de garrafas de Amora.

Os primeiros ensaios foram ministrados por um cidadão inglês, William Henry Alexander Gilman

(compunha e tocava saxofone) e que acumulava a atividade musical com a de gerente da fábrica de vidros.

A inexistência de luz elétrica à época, obrigava a que os ensaios fossem iluminados apenas por velas de

cera ou gasómetros de carbureto, porém, vontade dos músicos era superior às dificuldades. Com as greves na

fábrica de garrafas, pela falta de condições dos seus trabalhadores, alguns amorenses tiveram de procurar

trabalho na zona norte do País.

Nessa época, deu-se uma suspensão nas atividades da filarmónica, até que mais tarde, outros surgiram

que deram continuidade ao trabalho até aí desenvolvido.

Alguns maestros passaram naquele tempo pela filarmónica, entre os quais se destacam, entre outros, o

amorense Joaquim de Carvalho, músico da Guarda Nacional Republicana, ou o maestro Álvaro Augusto de

Sousa.