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II SÉRIE-B — NÚMERO 34

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VOTO N.º 169/2024

DE PESAR PELO FALECIMENTO DE ROGÉRIO DE CARVALHO

A Assembleia da República, reunida em sessão plenária, manifesta o seu profundo pesar pelo falecimento

de Rogério de Carvalho e expressa as suas sentidas condolências à família, amigos, admiradores e à

comunidade teatral, reconhecendo a sua obra e imensa contribuição, cujo legado de dedicação, talento e

humanidade jamais será esquecido.

Aprovado em 4 de outubro de 2024.

O Presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco.

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VOTO N.º 170/2024

DE CONGRATULAÇÃO PELO DIA INTERNACIONAL DA MULHER RURAL

A Assembleia da República saúda todas as mulheres rurais neste Dia Internacional das Mulheres Rurais,

procurando consciencializar e alertar a comunidade para a sua situação e dificuldades que enfrentam e apoiar

as mulheres e as raparigas rurais em todo o mundo.

Aprovado em 4 de outubro de 2024.

O Presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco.

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PROJETO DE VOTO N.º 344/XVI/1.ª (*)

(DE SAUDAÇÃO PELO CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DE AMÍLCAR CABRAL)

Alteração do texto inicial do projeto de voto

«Nós nunca confundimos o “colonialismo português” com o “povo de Portugal”, e temos feito tudo para

preservar, apesar dos crimes cometidos pelos colonialistas portugueses, as possibilidades de uma cooperação

eficaz com o povo de Portugal, numa base de independência, de igualdade de direitos e de reciprocidade de

vantagens seja para o progresso da nossa terra, seja para o progresso do povo português. O povo português

está submetido há cerca de meio século a um regime que, pelas suas características, não pode ser deixado de

ser chamado fascista. A nossa luta é contra o colonialismo português» – Amílcar Cabral.

Amílcar Cabral nasceu há 100 anos, no dia 12 de setembro de 1924, em Bafatá, na hoje independente

Guiné-Bissau.

Filho de Juvenal Lopes Cabral, professor cabo-verdiano colocado a lecionar na Guiné, e de Iva Pinhel

Évora, guineense de ascendência cabo-verdiana, Amílcar Cabral foi aos 8 anos viver para Cabo Verde. Em

1945 ganhou uma bolsa para estudar no Instituto Superior de Agronomia, em Lisboa. Na Casa dos Estudantes

do Império, conheceu outros antifascistas africanos e, com eles, iniciou um caminho que o transformou num

dos principais líderes dos movimentos de libertação.